O mascote

Consequências de um milk shake

Todo dia era assim, sempre uma novidade e pra iniciar o dia com pé direito o Lucas tinha que tomar banho de milk shake. Tá, se fosse só nele ok, mas a gente tava tão colado que cada um levou quase a mesma quantidade e pra melhorar consegui ouvir alguém vomitando entre a multidão que estava ao nosso redor e aí o negócio ficou muito louco, foi uma reação em cadeia e quando vi já tava todo mundo vomitado ou vomitando.
_ Mas que merda, eu tomo banho e eles vomitam ?-o idiota resmunga do meu lado.
_ Vamos sair daqui antes que essa nojeira atinja a gente.-nem dei tempo de ele pensar e já fui puxando.
_ Você tá querendo matar aula ?
_ Não, só vamos entrar pelo campo de futebol.
_ Genial,por isso que eu te amo.
_ Sei.- sou sarcástica.
Paramos de falar porque estávamos correndo muito rápido e quando chegamos na porta vermelha que ficava um pouco antes da arquibancada paramos ofegantes.
_ Caralho, achei que aquele cheiro de vômito nunca ia acabar.
_ Pois é, mas a gente ainda tá sujo.

Não sei como começou, mas gargalhamos como loucos, as lágrimas rolaram sem parar e minha barriga doeu muito de tanto que contrai os músculos e assim como começou parou sem aviso.
_ Eu vou matar o primeiro tempo, preciso de um banho.
_ Eu também e sabe o que é melhor ?- Eu percebi que um sorriso sacana estava se formando na cara dele, mas não entendi o porquê.
_ Ah, pequena, as vezes você é muito lenta.
_ Lenta!!??
_ Eu sou capitão do time, então tenho a chave do vestiário masculino.
_ Tá, idaí ?
_ O que você acha da gente tomar banho juntos ?
_ Acho perfeito, vou pegar minhas coisas no meu armário e te encontro lá.- não foi eu que respondi, mas sim meu fogo no rabo.
_ Toma cuidado pra ninguém te ver.
_ Relaxa, todos estão muito ocupados se limpando.

Antes de sair me agarrei no corpo gostoso dele e fiquei assim até terminarmos nosso beijo selvagem, mas é claro que antes de nos desgrudarmos me esfreguei na ereção dele que já tinha ganhado vida e parecia um terceiro membro entre nós.
Quando nos soltamos estávamos muito ofegantes e ambos com os lábios vermelhos e inchados, o calor já tinha se infiltrado em todos meus poros e eu sabia que estava muito molhada, então antes que voltasse a agarrar o Lucas sai rapidamente do vestiário e fui pegar minhas coisas. No caminho meu fogo no rabo não acabou e nem diminuiu, só aumentou, então fiz tudo correndo e quando entrei no vestiário novamente pude ouvir o som da água escorrendo e o vapor que já estava em todo ambiente, continuei andando até achar a fonte do som e me deparei com o Lucas de costas pra mim deliciosamente pelado, a bunda dele era durinha e cheia e a vontade de tocar seu corpo era tão grande que minha mão formigava, arranquei minhas roupas tão rápido que me surpreendi ao perceber que já estava dentro do box me esfregando nele.

_ Sabe que eu esperei muito tempo por isso.
_ Eu também.-confidenciei pra ele e pra mim.

O restante dos nossos atos foram sem palavras, só sons e era assim que eu queria. Quando ele finalmente virou de frente pra mim mordi o lábio de tesão, a ereção ainda estava lá e meus olhos agora capitavam todos os detalhes, o sorriso sacana a água escorrendo pelo caminho da felicidade, as veias saltadas, nossa respiração ofegante e é claro, a sensação de ser comida pelos olhos.
Geralmente, eu não fazia isso, mas dessa vez eu não estava controlando meus atos e acho que nem ele, então fui descendo lentamente e arranhando seu corpo com minhas mãos que me acompanhavam, quando finalmente fiquei de joelhos, tive que usar os pés para apoio e para alcançar seu membro, ( as vezes, só as vezes ser baixinha me irritava ) antes de meter na minha boca passei a mão em toda extensão bem devagarzinho até ouvir seus suspiros, fui subindo e fiquei um bom tempo estimulando o ponto sensível que ficava na sua glande, quando botei na boca não foi como nas outras vezes, dessa vez eu queria chupar como se fosse meu pirulito favorito e foi isso que eu fiz, ele segurou meu cabelo e começou a movimentar minha cabeça no mesmo ritmo que impulsionava seus quadris, eu senti quando ele estava perto porque o corpo dele começou a convulsionar de leve e ele soltou um som que parecia um rugido antes de meter pela última vez e gozar na minha boca, normalmente eu não engolia muito menos deixava gozar na minha boca, mas eu não estava em meu estado normal e engoli o líquido que estava doce o que me fez te vontade de rir.
_ Você comeu abacaxi ?- eu sempre gostei daquele ditado popular, " perco o amigo, mas não perco a piada ", então só adaptei pra perco a foda,  mas não perco a piada.
_ Salada de frutas, pequena.
_ Certo.-eu ainda estava rindo quando ele me levantou bruscamente e sussurrou no meu ouvido.
_ Agora é minha vez.
Bom, agora eu não sabia o que estava acontecendo, meu corpo é um troço estranho eu fiquei muito excitada durante todo o tempo e quando os toques começaram leves e calmos meu coração desacelerou e eu comecei a apreciar aquela preliminar, ele estava tocando meus pontos erógenos incentivando fazendo as pulsações de prazer percorrerem o meu corpo todo, fechei os olhos pra apreciar mais e encostei a cabeça na parede do box, meus gemidos foram altos e minhas mãos correram frenéticas pelo seu corpo incentivando a boca e os dedos dele a continuar a fazer o trabalho maravilhoso.
Eu podia sentir a respiração dele tão ofegante quanto a minha e os pequenos gemidos, em comparação com os meus, incentivando meu prazer. O fogo foi se acumulando e meu corpo foi ondulado sob a pressão do dele, se eu tivesse de olhos abertos já teria os revirado muitas vezes, ele parou de me tocar e eu abri os olhos para saber o motivo e o encontrei com os fixos sobre os meus, contemplativos e ansiosos.