Operação Primeiro Beijo

Só pode ser loucura!

Hello my dreams!
Estou aqui com essa linda e maravilhosa nova fic pra vocês!
O que acham?
Espero que gostem
^^

...

Sentado no chão encostado na cama do meu melhor amigo Park orelhudo Chanyeol , escuto com cautela o seu plano para a nossa operação. Operação primeiro beijo em Oh Sehun , o garoto mais bonito da escola e também o meu crush.

O plano consistia em:

1) Me tornar o amigo dele;

2) Deixar ele apaixonado pela minha pessoa , vulgo eu;

3) E ter ele pra sempre;

Já consigo imaginar minha última jogada...

Meninas oferecidas: 0,7% de vida

Baekhyun gostosão: 90,0% de vida

E em seguida o meu fatality naquelas barangas peitudas!

Vou pular com a bunda na cara delas!

Me aguardem...

- Você pode usar esse aparelho no ouvido - me dá o aparelho e encaixa no meu ouvido. - aí eu posso falar o que você deve fazer pelo walkie talkie do seu irmão.

- Baekbeom vai ficar bravo , ele odeia quando pego as coisas dele. - sempre essa peste do meu irmão pega as minhas coisas e não devolve. Mas quando é comigo , ele sempre me bate!

- Deixa que eu falo com ele. - Chanyeol sempre se deu bem com ele.

Baekbeom sempre prefere confiar no meu amigo do que em mim.

" Tenho medo de deixar as minhas coisas com você! Da última vez você explodiu meu celular " , ele sempre usou isso como forma de desculpa.

A culpa não foi minha de ter esquecido ele no carregador , não mesmo. Argh! Muito irritante.

Pelo menos eu não fiquei devendo nada a ele. Iria me ferrar se o celular fosse um iPhone , mas por sorte , era um nokia extensão tijolo!

Calma Baek! Foco!

- Ok , então! - abri um sorriso grande. Park Chanyeol é um ótimo amigo , sempre me ajuda com os meus problemas.

- Só não esqueça de nossas regras quando finalmente tiver eles nos braços. - falou sério.

Eu nunca que me esqueceria de nossas regras. Era sagrado! Quase como uma religião.

- Jamais , Yeol! - abri um grande sorriso. Ele fez o mesmo , mas logo em seguida me abraçou. - O que foi , Channie? - perguntei confuso.

- Promete nunca me deixar? - falou num tom manhoso e infantil.

O que deu nele?

- Nunca irei deixar você. - sorri novamente , mas logo em seguida me desfiz da expressão sorridente e doce , ficando sério. - E você faça o mesmo! - coloquei as mãos na cintura. Queria parecer irritado , mas no fundo achei sua carência fofa.

- Jamais , Byunnie! - como eu gosto quando ele me chama assim... Ele se separou de mim e ficamos um tempo se encarando , até o silêncio ser afastado com o barulho ensurdecedor da buzina do carro da minha madrasta.

- DESCE LOGO , DESGRAÇA! - e ela continuou buzinando.

Argh! Odeio essa mulher. Não sei porque o meu pai foi inventar de se casar depois da morte de minha mãe.