VAN HELSING | ❝ There's no escape
from fate.❞
Carlisle Cullen antes de casar-se com Esme, conheceu Katherine Van Helsing, herdeira do legado da mais poderosa linhagem de caçadores sobrenaturais. Ambos se apaixonaram perdidamente e por alguns meses...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
━━━━━━━ ❖❖❖ ━━━━━━━
AS PEQUENAS GOTASDE chuva chocavam-se contra a janela do quarto pouco iluminado por um abajur ligado sobre a escrivaninha, sentada a ela encontrava-se Ayla concentrada na leitura das últimas páginas amareladas do diário de seu bisavô, sua concentração tamanha a fazia parecer em transe. Em outrora o som da chuva estaria serenamente a ninando, porém seu sono foi interrompido de maneira abrupta após sentir a estranha sensação de estar sendo observada por outro alguém e mesmo certificando-se que no cômodo não havia ninguém a sensação não a abandonou e impediu que pudesse voltar a dormir.
A Van Helsing temeu sua sensação a princípio mas no fim encarou como algo irracional de seu emocional, a imagem do homem desconhecido que a observava em Seattle e depois na escola assombrava seus pensamentos e considerou que isso tenha desencadeado aquilo. Entretanto a sensação não era nada irracional e foi causada pela presença de uma visita indesejada durante a madrugada que estava diretamente relacionada ao desconhecido que a assombrava, um outro vampiro da guarda.
Os Volturi estavam empenhados em saber tudo sobre a híbrida e principalmente trazê-la para seu clã. Pela tamanha seriedade do assunto Felix foi designado para vigia-la em cada passo que fosse dado, ele seguiria em seu posto até o momento que Aro decidisse ser o certo para por seu plano em prática.
O som estridente do despertador soou por todo quarto tirando Ayla de seu transe que a fez nem notar as horas passando e o dia amanhecendo por completo. Ela deslizou o dedo sobre a tela do seu celular parando com o barulho e suspirou um pouco cansada da longa noite que teve, ela fechou o diário em sua frente e o enfiou dentro da gaveta junto com o de sua mãe que nem se quer havia sido aberto ainda.
Ao levantar-se para tomar seu banho matinal um barulho no andar de baixo chamou sua atenção, ela caminhou com cuidado até a porta e pode escutar um pouco melhor o barulho de passos e vozes, seu corpo todo despertou em alerta. Sem saber ao certo o que fazer a garota agarrou o abajur e abriu a porta lentamente tentando ser o mais silenciosa possível, suas mãos soavam frio de nervoso ao mesmo tempo que tremiam sem parar.
— Bom dia! — Alice apareceu de repente fazendo a garota gritar com o susto e largar o abajur no chão causando um estrondo enorme. Rosalie que estava ao lado de fora entrou na casa rapidamente ao ouvir.
— O que houve? — a loira questionou parando ao lado de Alice no fim da escada franzido a testa ao sentir no ambiente o mesmo cheiro que sentiu do lado de fora.
— Vocês me assustaram, caramba. — Ayla sentou no primeiro degrau da escada com a mão no peito tentando acalmar seu coração do susto que levou.
— Não queríamos te assustar, a intensão foi fazer uma surpresa mas sem a parte do susto. — a vampira sorriu sem jeito. — Trouxemos rosquinhas e café. — ela levantou o saquinho e o copo em sua mão direita com empolgação, os usando como um pedido de desculpa.
