Uma puta de uma passiva

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  Não respondo. Apenas a beijo.

  Sua boca está com o gosto amargo da cerveja, mas não me incomoda. Ela me aperta contra seu corpo, tentando acabar com o espaço entre nós. Passo os dedos pelo seu cabelo, e puxo de leve, a fazendo suspirar. Então, ela abandona minha boca e começa a trabalhar no meu pescoço, e pude sentir meu corpo já amolecendo. Ela volta aos meus lábios e dá uma leve mordida. 

  Abro sua camisa, e passo os dedos pelo seu abdômen e quadris nus, e sinto sua pela arrepiar. Manu me conduz até a parede mais próxima e me pressiona contra ela, aumentando meu tesão. Sinto seus dedos passarem por minha coxa por cima da calça, e desejo que nossas roupas desapareçam. Como se lesse meus pensamentos, ela me joga na cama e tira minha blusa, descendo um caminho de beijos do meu pescoço até minha barriga. 

  Suas mãos alcançam minhas costas, e desabotoam meu sutiã. Sua boca vai então para o meu peito nu, e soltou um suspiro profundo enquanto me agarro ao seu cabelo curto. Ela desce novamente até minha barriga, e desabotoa minha calça com cuidado, me deixando apenas de calcinha. 

  Manuela começa a me torturar passando o dedo pelo forro da minha calcinha, para depois tirar com certa violência. Ela deixa a boca pairando sobre o lugar que eu tanto queria que estivesse, porém sem realmente encostar. Movo meu quadril em uma tentativa de acabar com aquela tortura do capeta, mas ela levanta a cabeça e solta uma risadinha. 

  - Pelo amor de Deus, vai logo. - digo, entre os dentes. 

  - Só se você pedir por favor.

  - Quê?

  - Pede por favor. 

  Ela volta a me provocar, dessa vez beijando a parte interna das minhas coxas. Não vou aguentar.

  - MANUELA PORRA, POR FAVOR.

  Ela sorri e finalmente começa a chupar, e ela faz isso como ninguém. Tento me segurar para não gemer muito alto, mas é difícil. Quando ela me penetra com os dedos então, aí sim fica impossível. Ainda com os dedos dentro de mim, estimulando meu ponto G, ela sobe até meu rosto e me olha nos olhos.

  - Você vai acordar o hotel inteiro, cacete. 

  Mal presto atenção. Estou ocupada demais... bem, você entendeu. Numa tentativa de abafar meus gemidos, ela beija minha boca, mas logo eu chego no meu ápice. Ela para de me beijar e abre um sorriso, para em seguida deitar ao meu lado. Aos poucos, vou me recuperando. 

  - Quem diria que você é uma puta de uma passiva hein. - ela diz, rindo, quando percebe que minha respiração estabilizou. 

  - Ah é? - Subo em cima dela, e a beijo. Enquanto isso, abro sua camisa. Para minha alegria, ela não está com sutiã.

  Vou até o pescoço dela e começo a beijar. Posso sentir sua respiração ficando ofegante. Tento aumentar a intensidade dos beijos quando ela me para. 

  - Sem marcas visíveis. Tenho jogo amanhã.

  Desço então até os seus seios. Lá, eu me acabo. Ela disse que não queria marcas visíveis, afinal. 

  Sento na altura de sua barriga, e começo a rebolar. Suas mãos na minha bunda acompanham meu ritmo. Ainda rebolando, penetro um dedo nela, depois o outro. Mexo meus dedos, estimulando seu ponto G. Depois de um tempo, dá pra ver que ela está quase gozando, sem ao menos eu ter encostado a boca. Tiro meus dedos, e ouço reclamações. 

  - Shh. - digo, colocando meus dedos com seu gosto em sua boca. Ela os chupa, e eu desço até seu sexo. 

  Não preciso fazer muito esforço; logo ela chega ao ápice, e sinto o seu gosto. Vou até sua boca, e junto nossos lábios. Ela ainda está arfando.

  - Quem é a passiva agora? - pergunto.

  Ela apenas ri.

***


E aí gente? Como vocês estão?

Não sei se vocês perceberam, mas eu não gosto de fazer as cenas mais quentes com MUITOS detalhes, até porque acho desnecessário. Mas digam aí o que acharam, por favor.

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The Journalist - Manuela GiuglianoOnde histórias criam vida. Descubra agora