Capitulo 23

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Ele tinha que viver.

-Então? -Merida virada para o médico.

-Não lhe vou mentir, foi difícil, ele perdeu muito sangue e consciência, mas agora está fora de perigo. -médico.

-Oh... Grazie a Dio.(graças a Deus) -costesãs e Merida.

-Eu concordo, seu amigo é abençoado sem dúvida, e ele é muito forte, quase ninguém teria sobrevivido, devo dizer-lhe que se tivessem levado mais alguns minutos para me chamar, eu não teria conseguido.

-Muito obrigado pela sua ajuda. -Merida.

-Não têm de agradecer senhoras, são 150 florencios por favor.

Elas pagaram o que o médico ordenou sem reclamar, sim era um monte de dinheiro, mas essa pessoa tinha salvado a vida de Jack e definitivamente ele vale o preço.

- Aqui está. -cortesã.

-Foi um prazer ajudar, ahh e um conselho gratuito, eu cosi a ferida, mas isso não significa que ele está curado, vejam se o sujeito não faz coisas que o cansem, se não a ferida pode abrir-se e perder sangue outra vez e isso seria catastrófico para alguém com estas condições, seria melhor se ficasse deitado por uma semana e descansasse.

-Entendemos Doutor, obrigado pela informação. -Merida.

-Claro e não hesitem em me chamar se precisarem.

-Espere, antes de sair, podemos vê-lo? -Merida.

-Sim, mas seria melhor se entrassem uma de cada vez, muitas pessoas podiam incomodá-lo e não estejam lá muito tempo, cinco minutos no máximo, como eu disse o que ele mais precisa agora é descansar, agora com a sua permissão eu me retiro.

-Grazie novamente. -cortesãs.

Uma das cortesãs acompanhou o médico até à porta, ele saiu rapidamente e a cortesã fechou-a novamente com seguro.

-Eu vou entrar para ver como ele está ou se precisa de alguma coisa. -Merida.

-Ok, mas lembra-te, cinco minutos no máximo, se não saires, nós mesmas te tiramos de lá. -cortesã.

-Não te preocupes, eu entendi perfeitamente. -Merida.

A ladra, ou melhor, a assassina entrou devagar, não queria fazer barulho para não incomodar o Jack, ao entrar fechou logo a porta, olhou para o quarto como se o estivesse a ver pela primeira vez, a janela estava aberta e na cama estava o seu amigo deitado, ele estava sem seu fato e sem camisa, ele tinha uma grande bandagem em torno de seu quadril que cobria os sinais do esfaqueamento que ele tinha recebido, ele estava de olhos fechados parecendo que estava a dormir mas abriu-os ao sentir a presença de Merida, ela se aproximou com um pouco de medo.

-Merida?

-Sim, sou eu.

-Deixe-me adivinhar, estás feliz por me veres são e salvo.

-Não acho que isso pode ser considerado como são e salvo amigo.

-Eh, para mim sim. -pequeno sorriso.

-Vejo que não perdeste o senso de humor, isso é bom.

-O que se passa contigo? Vejo-te preocupada, estás bem?

-Se eu estou bem? Estás a brincar? Tu estavas prestes a morrer e preocupaste comigo!

-Sim.

-... Sim, estou bem, obrigado por perguntar.

-Fico feliz em saber, e diz-me, como te sentes?

-O que queres dizer?

-Como te sentes depois de teres... tu sabes?

Jack e Elsa: The Perfect Assassin (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora