Então ela olhou para os lados. Para a multidão. Para o trem partindo. Para as crianças brincando. Para a chuva. Para todos. Foi então que ela encontrou ele. novamente, inundado e encharcado da chuva. com o casaco o acobertando. mas o desfazendo aos poucos. Ela poderia até pedir: tire essa roupa. Mas nunca que diriam boa noite da noite pro dia. E isto seria sinal de pura idiotice, só que ela não tinha culpa dele ser tão lindo e amargo. Era estupidez ir lá e dizer oi - porque os dois nem eram amigos, ou ficantes, ou amantes ou colegas. Os dois não eram nada um para o outros. Eram apenas bagunças. Acho que isso que a fez gostar tanto assim dele. Ele era um tanto enrolado quanto ela.
E finalmente os dois se olharam de cima a baixo. foi então que ela olhou para com os olhos cheios de tristeza e ele olhou para ela com os olhos cheios de frieza. foi então que ela acabou fazendo a coisa que nunca havia feito para ele - ela simplesmente sorriu, e ele fez o mesmo. Os dois sorriram. Os dois não brigaram ou discutiram. Os dois apenas continuaram andando com suas doenças e sumiram de vista. E este amor... Não enlouqueceu mais a todos.
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Eu, você e minhas pílulas
PoesíaPrimeiramente, plágio é crime. Segundo, não leia os meus livros e de outras artistas em quaisquer meios indecentes, se não você vai ser contaminado com um vírus, você não, o seu computador, notebook ou celular. Terceiro, você pode ler aqui mesmo, é...
