Noite fria.

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Autora: Este foi o meu primeiro conto aqui, espero que gostem. : )


Seoul. Sexta – feira.

Já é noite e a maioria das pessoas estão dormindo. Ela ainda está ali sentada vendo um filme qualquer que passa na TV. O relógio marca que passara das onze, ela já deveria está dormindo á muito tempo, mas ele pediu que ela o espera-se. Talvez o rapaz fosse fazer uma surpresa. Ela se levanta para fechar a janela, o tempo está esfriando. Normal á noite naquela cidade é fria!

Olhando pela grande janela do apartamento, observa a cidade, que de noite fica um grande espetáculo. Pode reparar o começo de uma fina chuva que foi engrossando conforme os minutos que iam se passando. A menina ali gosta da chuva, mas não quando se está sozinha. Chuva com apenas uma pessoa sem um bom livro ou um quentinho café... é solidão.

O relógio marca que já ira dar meia noite. Onde está o rapaz? Por que de tanta demora?! Ela pensava, e sua resposta, é que ele deveria ter muito trabalho para resolver, e então esperaria mais.

Agora surgiram trovões e relâmpagos. Ah isso não é nada bom quando se está só e tem muito medo. Ela começou a pensar em algo para se distrair. O sono foi a consumindo aos poucos, porem foi despertada quando as luzes começaram a piscar. Ela já tinha a certeza de que luz logo iria acabar. Deitou no sofá e ficou quieta. A energia cai e tudo ali estava completamente escuro, podia-se ouvir o som da chuva e dos trovões e apenas isso.

A menina ali dormiu. É como dizem por ai ' O sono é traiçoeiro, vem de vagar e quando menos espera, já foi pego por ele. '

O rapaz enfim chegou. Ele iluminava o caminho com a luz de seu celular, só assim para enxergar. Olho em volta, e pode a ver dormindo encolhida no sofá. Sorriu e pensou ' Ela realmente esperou por mim. ' Ela esperou tanto que não aguentou.

Tirou a blusa e se deitou com ela no sofá. Ela ainda dormia e ele apenas sentia o calor de seu corpo perto do seu. A puxou para perto de si e depositou um beijo em sua testa. Esse ato fez com que ela despertasse do sono e ficasse assustada e se afastasse. Estava escuro, ela não sabia quem estava li. Bom é claro que é ele, mas no calor do momento ela não pensou nisso.

O rapaz sorriu ao perceber o medo dela.

"(s/n), sou eu. Não precisa ter medo!" disse se aproximando.

Ele a abraçou e a beijo depois de ter escutado ela pedir desculpas por ter dormindo antes dele chegar. 'Ah tão boba', ele pensou.

Passaram algum tempo falando, mas a conversa teve fim quando o rapaz começou a lhe beijar de forma carinhosa. E bem, todo mundo sabe que uma coisa leva a outra.

Os beijos foram formando uma trilha, passando pelo pescoço, seios e parando na barriga. Tirou a blusa que ela vestia a deixando com os seios expostos, já que ela não usava nada por baixo. Depois tratou de tirar seus shorts, deixando-a apenas de calcinha. Antes que ele pudesse fazer mais alguma coisa, ela o parou. Ela estava em desvantagem, ele estava completamente vestido e a mesma já quase nua.

Levantou-se e tirou a camisa que o rapaz vestia. Não era possível ver nada, mas era possível sentir e isso já bastava. Ela passou a mão pelo abdômen definido dele, depois com a ajuda do mesmo, tirou a sua calça e ali pode sentir a sua ereção já presente.

Pronto ambos estavam iguais agora. Conforme o tempo foi passando, eles se livram do que estavam usando e bom começaram a intensificar mais o momento.

O lábios dele encontravam-se nos seios dela e uma de suas mãos massageava o clitóris. Um suave gemido foi ouvido por ele. Ele amava ouvir aquilo. Partiu com os lábios para o outo seio, e depois voltou para seus lábios.

Ambos não aguentavam mais ficar só no beijo, queriam algo mais. Ela queria senti-lo, e ele queria senti-la. Fizeram mais algumas coisas que bem, já sabem. E por fim sentiram um ao outro.

E agora ali era possível ouvir a chuva, os trovões, e os gemidos. O Rapaz que estava por cima, agora está por baixo, e a menina começa a rebolar em seu membro. Ambos já estavam quase perto do clímax. Continuaram com mais algumas caricias.

Quando sentiram o clímax e cansados deitaram um ao lado do outro a luz volta. Olharam-se, ambos sorriram.

"A energia voltou." Ela disse o olhando. O rapaz se levantou completamente nu. O que para ela já era normal e apagou a luz e em seguida a tv.

"Podemos fingir que ainda não e continuar oque estávamos fazendo." E começaram tudo novamente.

Lembra que disse que á noite naquela cidade era fria? Bem, ela também pode ser quente... Bem quente!

The Blackout Night. (Conto)Onde histórias criam vida. Descubra agora