De voltas eu estou

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Luana andava pela cidade tranquilamente enquanto segurava sacolas com roupas dentro, nada melhor do que um dia no shopping. Já fazia dias que tinha acordada no chão sem entender nada com uma foto de um garoto ruivo que ela não reconhecia no chão ao seu lado, na hora ela só pegou a foto guardou e tomou o rumo da sua vida, não era o certo a se fazer? Bom era o que ela deveria fazer mas em vez disso ela guardou, mas não esqueceu, tentou ver sobre o gratuito no seu computador ou celular, mas é como se eles tivessem sido totalmente reiniciado não tinha fotos, nem mensagens, aplicativos nem nada como se tivesse acabo de sair da loja.

- Não me diga o que fazer ou o que não fazer! - cantava enquanto abria a porta do carro, logo caiu um envelope meio queimado- Macumba saia fora de mim. - colocou as compras e pegou o envelope, lembrava dele, mas como?

Pegou e leu, era a mesma carta que tinha recebido no dia que .... que dia era mesmo? Ela estava com alguém, mas quem?

-Ukuphila kwakho kungamanga amanga njengamami, sishise ngenzondo futhi sizobuya kakhulu! - riu e logo continuo- Basigcina singaphila futhi sizokwenza okufanayo nabo! Ukuphindiselela kwethu kunonya futhi kuhlelekile. - suspirou e amassou logo o envelope- melhor joga fora, vou acabar soltando um feitiço ou uma macumba. -sorri entrando no carro.

Assim que entra uma sensação estranha a toma, sua boca fica seca e seu olhos ficam irritados e vermelhos e logo começa a tossir. Ela liga o carro e começa a dirigir, sua visão estava embaçada, ela poderia jurar que tudo estava meio preto e branco como um filme bem antigo, via sombras no banco uma parecia ter uma máscara com algo vermelho nela e cabelos ruivos, e as outras nem consegui ver, só sentiu o impacto é tudo ficou preto.

***

Logo que começou a acorda viu que estava em um lugar escuro, frio e pequeno. Começou a chutar e socar as paredes teto e tudo até que conseguiu sair, logo caindo no chão já que com os pés abriu um tipo de porta e com as mãos fez um impulso para sair. Meio desnorteada olhou em volta e entrou um cheiro podre, espera, aquilo era um necrotério?

- Não pode ser - correu em direção à porta e logo se olhou no espelho, seus cabelos estavam bagunçados e com um pouco de sangue, sua pele, mais pálida do que nunca assim como sua boca, só que ela tinha sangue seco e um tom meio azulado como lábios de um morto, percebeu que tinha cortes pelo seu corpo e estava extremamente magra- não pode ser que eu morri...

Olhou as fichas em cima da mesa e logo procurou a sua.

Nome- Luana Erescov Ramos
Idade- 17
Data da morte- 01/10/**** o dia que foi encontrada na estrada
Data de hoje- 31/10/**** dia que foi colocada no necrotério para perícia
Motivo da morte- acidente de trânsito

Aquilo já bastava para ela começar a se desesperar. Ela estava morta? Mas como?

- Ei você, como entrou aqui? - um homem entra na sala e ela se vira para ele- n-não é possível, era para você estar morta - ele corre pás tropeça no chão e acaba desmaiando.

Luana se aproxima e agacha do lado do homem, ela coloca a mão no próprio coração e logo olho para o bisturi do lado do homem, talvez um choque poderia ser o motivo da sua ação, mas nada do que um desejo incontrolável que consumia ela, mordendo os próprios lábios ela olhou para o homem no chão e sorriu.

***

Festa de Halloween, um local normal para adolescentes se divertirem, tanto para doces ou travessuras ou só uma boa noite de bebidas drogas e você sabe o que, bom Dimitri odiava todo aquele hormônios daqueles adolescentes idiotas, sabe para ele aqueles adolescentes não passavam de sacos de pancadas, e estava doido para acabar com a felicidade deles. Estava de olho em alguns adolescentes a alguns dias, não por que queria, mas sim porque ele mandou, e finalmente poderia matar eles.

Se aproximando do grupo que estava na floresta comemorando, ele pega uma das suas adagas e perfura o pescoço do primeiro adolescente, como se já não bastasse todo aquele idiotas que estavam de brinde ele vou um sacar uma arma e apontar para ele, mas magicamente ele aparece do lado do garoto e o mata pegando a arma na mão do garoto. Os gritos, o cheiro de sangue e os corpos no chão já era familiar para ele, de algum modo, andando em passos lentos ele foi um a um caçando naquela floresta, até que ouviu...

- Dimitri?

Dead girlsOnde histórias criam vida. Descubra agora