[P] ov's on Luana
Eu logo acordei em minha cama, 13:09 da tarde, realmente aquilo foi um sonho, muito estranho, mas um sonho.
Eu me levanto e me troco, eu estou confusa, muito confusa, mas ao mesmo tempo tão..... não sei! To incrivelmente retardada! Ahhhh não tem muito o que fazer né? Logo pego o meu celular e começo a ver minhas mensagens, blá-blá-blá escola, blá-blá-blá pais e o Dimitri, pelo menos algo bom em tudo isso, eu odeio minhas responsabilidades, mas não tenho muito o que fazer, é algo que eu realmente não entendo, bom percebe-se que hoje estou muito aleatório mas é isso que traz um contraste, a demora para os atos, o mistério e a esperança de resolver o problema que cada vez parece mais distante, você sempre acha que está perto mas quando chega no final percebe que tem mais perguntas do que respostas, é o que acontece em Fanfics e livros, mais e mais perguntas e poucas respostas, um universo inteiro para explorar mas nada! Só o incrível desdobramentos do protagonista, mas minha diferentemente minha vida se resume em meus mundos paralelos e a minha observação pelo outros, eu gosto de observa os outros e o mundo, tipo, os garotos que bateram no Dimitri, bom, ninguém é um bully por escolha, na verdade é, mas eles sofreram algo, traumas, caráter dos pais, falta de educação em casa, mortes, acidentes e etc, bom isso já é uma base logo depois vem os envolvimentos com as outras pessoas e os nossos queridos estereótipos! O que não causaria mais um valentão do que uma mente fraca e medrosa? Uma pessoa que não quer sofrer mais então ele irá fazer os outros sofrerem, bom isso pode ser uma ótima saída, mas existe um tipo que não podemos deixar de lado, os filhos da puta! Os escrotos que gostam do que fazem, os idiotas que não tem pudor, não doentes ou problemáticos, pessoas más que gostam do que fazem.— O que eu estou fazendo? - quando eu finalmente volto ao mundo real estava no meu jardim de frente para a floresta, realmente tô bem louca!
Eu to precisando andar é só isso! Então vamos andar com um machado em mãos! Eu pego o machado e começo a andar, talvez descontar a raiva seja uma boa, eu estou nervosa, eu percebi que o Dimitri tem problemas com pessoas do sexo feminino ele quase não me olha nos olhos, ehhh isso me deixa preocupada, será que ele é gay? Sabe ficar na friendzone, tudo bem, mas ter crush gay aí é sofrer por que você foi totalmente iludida! Você nem tinha chance de ficar com ele sabe, não que eu tenho alguma se ele é hétero mas....
—Isso é triste! - logo depois que eu falo eu quase escorreguei no chão — desde quando esse capeta de lugar tinha um riacho? Eu to tão drogada esse ponto? Aí aí! - passo por uma árvore derrubada nas margens do riacho, eu tenho um ótimo equilíbrio então passo de boa.
Logo olho uma pequena árvore morta cheia de cupim, quer dizer não cheia mas óbvio que tinha passado cupim lá, bom eu logo pego o meu Machado, e dou uma machadada na árvore, em uma só eu consigo derruba-lá, bom até sem folhas ela estava então não faz diferença, mas aquilo me lembrou de algo, algo não muito legal de se pensar, isso me parece uma cabeça rolando, eu até consigo olhar a pequena árvore, mas também posso ver uma cabeça, ela jorra sangue, seu olhar era de pavor, como se tivesse sido pega de surpresa, mas que também já saberia o que aconteceria, o corpo era de uma mulher por volta de uns 28 a 30 anos, seus cabelos eram tingidos em um roxo, seus olhos eram um verde cinzento, suas roupas eram...
—Uma prostituta? -falo confusa com a minha própria lembrança ou ilusão, eu tenho vários problemas, como distúrbio de personalidade, dislexia e quando eu lembro de algo eu costumo a me concentrar tanto na lembrança que ela se torna uma ilusão, eu sei que essa imagem não é real, mas por que eu me lembraria disso?
Eu me agacho mas antes de eu tocar no "corpo" eu ouço som de galhos quebrando, eu olho em volta como uma presa em cuidado para casa passo de uma possível emboscada para mim.
—alguém? -Olho todas as árvores até que vejo, um .... o que era aquilo, pera.
Eu olho para cima das árvores e vejo algo em cima delas, não sei dizer o que era mas parecia alguma pessoa, tinha uma máscara por que não era possível saber se tinha rosto, meus instintos diziam "CORRE SUA EMBUSTE", e inteligente como eu sou eu fui mas antes, peguei o machado, eu acho que nunca corri como agora, eu acho que a coisa não me seguiu, eu dou um grande pulo na árvore o bastante para eu não carinho riacho, eu virei para a direita, direção contrária para a minha casa, nem a pau eu iria levar aquele bicho para lá, eu vivo de frente para essa floresta, mostra a onde eu moro de graça não seria um bom plano, estou indo em direção a um parque movimento da cidade, claro, não iria passar por lá com um machado, mas eles conseguiriam ver aquele bicho, mulher, homem ou qualquer outra merda, isso com certeza iria me ajudar a me livrar, eu logo que chego escondo o meu machado com o meu moletom, mas vejo uma sacola vazia e suja e pego e coloco nela o machado, fecho e ajo andando, como tinha esquecido carteiras cada tive que pedir para pessoas na rua dinheiro para ir para casa, já eram 17:09 da tarde e até chegar em casa a pé, já seria a noite. Eu logo esbarro em alguém, e por coincidência era o Dimitri, ele me olha mas logo se distancia um pouco, eu o olho e sorriu gentil e, acabei treinando língua de sinais esses dias, eu logo o comprimento e pergunto como ele está, e ele responde que estava muito bem.
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Dead girls
Terror❝ Não se passava nada na cabeça da pequena quando teve contato com orbes inteiramente familiares. Não era questão de paixão e prazer, seria mais a insanidade aumentando cada vez mais em suas veias, enquanto tentava ao menos imaginar em que lugar tal...