| Capítulo Treze |

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Mais uma vez estou aqui...😁

Boa leitura pessoal.😘

😘

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Desde o momento em que me aproximei da Clary e a conheci a fundo, eu quis construir uma família

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Desde o momento em que me aproximei da Clary e a conheci a fundo, eu quis construir uma família. Quis de verdade e pela primeira vez na vida elevar o modo como eu vivia e começar a planejar um futuro junto dela e com nossos quatro filhos, no mínimo.

Mas aí eu já tinha o Julian, já seria pai e até pode ser horrível o que vou dizer, mas de início eu não o queria. Eu não era o tipo de pessoa que estava preparado para ser pai. Eu era orgulhoso, eu era soberbo, eu era egocêntrico e achava que sempre estava certo. Eu era um garoto irresponsável no corpo de um adulto. Mas tudo mudou com o tempo. Com o tempo, eu a conheci realmente. Com o tempo, tudo o que eu achava sobre o mundo não passava bobagens produzidas por uma criança. E ela me mostrou isso. E graças a esses ensinamentos eu comecei a aceitar e gostar da ideia de ter um filho, mesmo que não fosse com ela. E aí o Julian nasceu e o amor mais puro e sincero brotou dentro do meu peito me mostrando que a vida que eu levava antes não era nada comparado a vida que eu poderia ter ao lado da minha família.

E agora depois de tudo o que aconteceu, depois de todos as reviravoltas que a vida nos ofereceu, o meu filho está a chamando de mamãe. E porra... eu posso ser um louco, mas é bom pra caralho ouvir isso. Mas o único motivo que está me impedindo de sorrir e chorar, é a feição preocupada e surpresa que está estampada no rosto da Clary.

Eu me aproximo devagar e tento afastar o Jules dos braços da Clary que agora está com os olhos inundados pelas lágrimas. O meu filho me olha com os olhinhos brilhando e um sorriso grande nós lábios e eu juro que daria tudo para não fazer o que tenho que fazer.

- Filho, você entendeu... errado. - ele pisca diversas vezes seus olhos e a Clary leva as mãos até o rosto enxugando as lágrimas e limpa a garganta se preparando para falar.

- O que o papai está querendo dizer é que eu não sou sua mamãe. Eu infelizmente não tive a honra de gerar você aqui dentro. - ela leva a mão até sua barriga e meu filho acompanha com os olhos os seus movimentos.

Casamento Forçado | Livro II | {EM REVISÃO}Onde histórias criam vida. Descubra agora