| Capítulo Trinta |

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Aqui estamos de volta.

Uma excelente leitura crianças ♥️♥️♥️

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- Sebastian? - tudo o que vejo na tela do celular é um completo escuro e penso no que falar

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- Sebastian? - tudo o que vejo na tela do celular é um completo escuro e penso no que falar. Mas antes que eu formule alguma palavra o escuro é substituído pelo rosto do homem estampando um sorriso vitorioso e despertando em mim ainda mais vontade de matá-lo. Preciso que esse cara morra!

- Olá priminho... Sentiu minha falta?

**

Tudo o que eu sinto em ouvir sua voz e ver o seu rosto é uma raiva forte e incontrolável que eu nunca achei que sentiria, nem mesmo por ele.

- Onde está o meu filho? - pergunto tentando focar no que realmente importa. - Eu quero vê-lo, Sebastian.

- Infelizmente não será possível no momento, você sabe... - ele faz uma cara de decepção. - Já está na hora de criança está na cama primo, e eu sou um pai cuidadoso. Você não poderá ver o meu filho.

O sangue sobe para minha cabeça e tenho certeza que se estivesse em sua frente nesse momento eu estaria socando seu rosto e dessa vez não existe uma pessoa que me fizesse recuar em meu propósito de matá-lo.

Ouço um pigarreio e levanto meu olhar encontrando o Alec me olhando seriamente e mandando uma mensagem silênciosa que nesse momento eu preciso ser frio.

- O que você quer? Quais são os seus termos Sebastian? - resolvo assumir a postura profissional. A mesma que uso em uma sala de reunião com os acionistas da empresa tentando manter longe da minha mente que isso não é uma simples negociação e sim a vida do meu filho.

- Eu quero dinheiro. - Diz. - Graças a você e ao enxerido do seu advogado eu precisei pagar uma quantia muita alta para ter minha liberdade e não passar o resto dos meus dias apodrecendo em uma prisão. É seu dever me reembolsar! - ele se atreve a dizer como se tivesse razão. Eu só gostaria de matá-lo. - Quero dinheiro Priminho, muito dinheiro e você vai me dá!

Casamento Forçado | Livro II | {EM REVISÃO}Onde histórias criam vida. Descubra agora