Ultimo dia de aulas

47 4 0
                                    

O último dia de Aulas

Mais uma visita de estudo, o último dia de aulas...
Farta das aulas, cansada com o calor. Lá foram até ao Planetário do Porto, alguns deles nunca tinham estado tão perto do mar, ela aproveitou a ocasião para vestir o seu novo macacão curto. Deixava-lhe o corpo solto, pois não precisava estar preocupada com a sala de professores e outras formalidades que as indumentárias obrigam.
Maquilhou-se mais que o costume e desprendeu os cabelos, soltou-os...
escolheu umas sapatilhas e subiu para a camioneta que os levaria rumo ao litoral.
Nesse dia, sentia-se mais liberta que nunca, finalmente ia despedir-se daquele arsenal de gritos diários e dos de casa. Estes, foram de fim de semana para casa dos avós. O marido, esse, continuava imerso no gabinete de consultoria. Quando o criou, garantiu que teriam melhor qualidade de vida. Tiveram, é um facto, fartam-se de gastar dinheiro. Mas a vida... essa foi-se!
Já em marcha pela A4 fora, olhava o motorista pelo retrovisor, nada nele lhe despertava interesse mas o falo que trazia entre as pernas fazia-a arder por dentro.. nela já nada era corpo, tudo era vagina, já não corriam pensamentos, apenas se lhe abriam as pernas... Ela retorcia-se nos bancos, ela sentia-se molhada, ela temia que outros sentissem a fome que tinha de sexo, temia que lhe captassem o odor que exalava vagina fora.
O motorista fitava-a mas ela nem o via, apenas se imagina metida nele no banco traseiro.
Por fim chegaram, foi meter os miúdos, que nem carneiros, dentro do planetário e aguardar o astrónomo que os acompanharia nessa visita. Nisto, o motorista ousa: - SRa Professora, qual o horário de volta? De volta? pensou ela, não te voltes, vem-te para mim. Sussuraram-lhe os pensamentos. Permaneceu em silêncio, de olhar vazio e o motorista aproxima-se, toca-lhe no ombro e interpela-a novamente: - Professora!
Ela, roça-se no braço dele e diz-lhe que a espere o dia inteiro...

No interior do planetário, o sol não existia, havia luzes pequenas mas era tudo muito escuro. Apresentam-lhe o António e será este o astrónomo que os acompanhará durante o dia.
Ela fixa-o, jamais se perderá dele.
Anda cega de desejo, anda sedenta de um corpo, tem fome dentro dela, a falta que sente já nem nome tem.
Está cansada de se masturbar, cansada de saber que o seu marido se perde cada noite naquela máquina de fazer dinheiro, que se fica eternamente no novo escritório. Cansada dos momentos raros em que se encontram, nos quais, ora a erecção não acontece ora se vem antes que a penetre. Oh, como vive lavada em insatisfação, deixou de saber o que fazer com ela, age a vontade, o desejo é um impulso dentro dela. deixa-se percorrer a vertigem dos que já existem apenas na acção.
Onde está aquele homem com quem namorou e se casou? para onde foi ele?
Persistem pensamentos na sua mente, as memórias alimentam o desejo que lhe arde no corpo. Foi com ele que parou uma vez na auto-estrada e lhe fez o melhor broche de sempre. Chupou-o muito, lambeu-lhe o pénis até ele se vir todo dentro da sua boca, no final, ainda com a boca quente do esperma vertido, beijaram-se muito e seguiram viagem. Sempre que iam estrada fora, ela abria as pernas e ele metia-lhe os dedos cona dentro... escorria de humidade, ele chupava cada dedo que sabia ao interior dela.
O António, astronomo, fê-los passar pela sala simulacro... não chegou a saber de que se tratava, apenas uma sala escura pintada de luzes brancas e finas. Nessa sala, encostou- se a uma parede e sentiu as mãos do António furarem as pernas até ao interior dos calções que trazia, não houve palavras, apenas uma respiração tensa na sua nuca e um esgar denso que se abafou na sua boca. Ela tocou-o, agarrou-lhe o sexo e sentiu com firmeza uma pénis grosso, duro e longo. Queria aquele pau todo enfiado nela e ficou obcecada com a ideia...enquanto isso, sentiu-se apalpada de alto a baixo contra a escuridão da parede. Estava entalada a sentir as mãos dele a esfregarem-lhe os bicos dos mamas e a enfiarem-se no meio das nádegas. Aquelas mãos fortes a escorregarem dentro do rabo dela e os dedos a enfiarem-se pelos buracos que iam encontrando... como ela suspirava de prazer por dentro..
Nisto, a apresentação terminou, trocaram os números de telemóvel e ao subir para a camioneta o motorista olhou-a e ela só queria abrir-se toda no banco de traz. Foi lá que se sentou e depois de todas as crianças acomodadas, esticou-se deixou as mãos entrar

pelo meios dos calções que lhe estavam largos nas coxas, tocou e sentiu-se, a sua cona gemia para ser fodida.
O telefone vibra e tinha o António do outro lado, enviava fotos, estava incrédula, eram fotos do seu pau duro a ser masturbado e vinham com um texto que dizia: vou-te foder tanto minha puta. Ela vibrou de desejo e responde, fode-me toda como eu preciso. Enviou-lhe a morada da escola e ao descerem da camioneta, lá estava o António, parado no seu carro, junto à escola.
Enfiou-se no carro com ele e não soube mais dos miúdos a quem deu aulas durante aquele ano lectivo, não voltou a aparecer para as reuniões de fim de ano lectivo e apresentou atestado médico para justificar as suas ausências.
Foram quinze dias a foder o que não fodeu em seis meses.
Ao sentar-se no carro desejou não ser mais gente e apenas corpo. Um corpo liquido, feito daquele mel que lhe estravazava pelo meio das pernas, seguiram até ao monte.
Pararam o carro e verificam que entretanto, a noite caíra e a lua deixava muita luz no céu escuro.
Beijou-o muito, a língua dela lambeu cada parte do seu rosto e cada parte dos seus lábios. Estava esfomeada de sexo.
Não deixou que ele a despi-se ela mesma se desnudou, saiu do carro e contra o capôt do mesmo pediu que lho enfiasse de uma só vez, ele enfiou-o tão fundo quanto pode.
Enfiou mas de seguida saiu e lambeu-a com uma imensa língua devoradora, lambeu-lhe o cu, onde ela mais gostava. Depois, por traz, segurou—lhe a cona papuda e sugou-a toda até ela guinchar de dor... o prazer soltou-se e a dor apoderou-se dela, o clitoris doía-lhe e ela queria ser fodida com força, empinou o cu e pediu que a fodesse como ela merecia. Foi sentido a grossura preenche-la e quis força, muita força, e abanava o rabo a medida dos movimentos dele, as pernas termiam-lhe de prazer e ela não queria parar jamais..... ele gemia e gritava - gostas puta, era isto que queria de ti, foder-te sem parar, agora... vou-me vir.... ela abriu a boca mas ele acabou por se vir dentro dela.
FIM

Com a maresiaOnde histórias criam vida. Descubra agora