Sexo e conjugalidade

38 2 0
                                    

Esta história agradará a pessoas como a Esther Perel.
Pessoas livres e soltas.
Dizem que há locais para se ser assim. Neste caso, ela vive em nova york e é terapeuta de casais.
Fala muito de amor e desejo na relação conjugal, normalmente todos sabem disso a pacotes.
Neste caso. Esta rapariga tem ideias do avesso, embora nada ás avessas para as gentes da grande manzana.

Fala-me muito de tudo que o namorado não é e de tudo que não deva ser.
Tenho andado a ouvi-la.... e decidi nada dizer, deixá-la ser e descobrir o que está por ali.

Conta-me assim:
Do Miguel, o meu namorado, só quero o sexo. Quero que me coma todas as tardes e noites, ao final do dia. Que me foda pela noite e mo enterre ao acordar.
Não sei se isto é namoro ou é a loucura de foder e ser fodida. Com ele, não há regras. Não há o namorado e a namorada e as secas do costume. Nós temos o sexo metido em tudo e ele sabe que eu só sirvo para ser fodida e comida.
- oh, doutora. Diz-me ela: se uma mulher e um homem não estão juntos pelo sexo, então não vale a pena. Companhia de casa e de vida, poderia ser só amizade. O que interessa é cada vez que o chupo e ele me come no carro, mesmo acabados de entrar na garagem. Interessa quando paramos o jantar e entre o salmão fumado ele se vem na minha boca e nos beijamos com aquele semen todo.
- A merda toda. Continua:
- É ele achar que isto é sexo e não é namoro.... somos malucos um pelo outro e as bestas da sociedade disseram que namorar é!!! E casar é!!! E que se fodam e se masturbem porque ninguém me vai tirar esta liberdade.
- Se tenho um homem é para o comer todo e lambê-lo. Ele é meu.
- Onde eu quiser....

Bom, isto é uma consulta.
Convenhamos que tudo isto me tem excitado. Não sou casada, não tenho tenho parceiro.....

O que move estavmoça nova, de 30 anos. É corajosa e sem nada que a trave. Só a realidade mesmo.
O que me contou depois levou-me a querer mais desta vida de mulher.
Numa idade muito pouco acima da dela, dei-me conta que apenas comhecia regras e ditames sociais. O que diz a Esther acerca disso, a regra social e de convivência mata o desejo na relação conjugal.
Vai disto e dispo-me, dispo mesmo. Visto o fato de corrida e vou para o parque da cidade.
Dispo-me também dos preconceitos todos e até vou mais leve.
Nesse dia, estava focada em fazer 5km em 30minutos.
O corpo já escorria água por todo o lado, tinha o equipamento ensopado em suor, abrandei passados 35minutos, tinha corrido 3km e fiz o sprint final. Caminhei. Alongamentos e estirei-me no muro de granito, a ouvir o mar...
senti um calor na nuca, umas mãos nas costas e um beijo que soube a passado.
O filho da mãe do Rui estava a tocar-me e a beijar-me.
Olhei-o mas não o consegui parar.
Vivemos 6 anos em madrid. Depois, não aguentei a solidão e vim-me embora. Terminei tudo. Ele ficou por lá.
Tínhamos muitas saudades um do outro e volta meia volta lá trocávamos umas chamadas e uns sms.
Que fazia o paspalhão agora aqui, num dia de semana?
E não paramos. Foi um comtinuum, dali até casa dele.
Foi direto ás minhas cuecas, misturou-me o suor com os dedos, e diluidos no meu liquido, enfiou-mos no meu buraco mais quente.
Lambeu-me o pescoço, beijo-me a lingua com os lábios e levou-me até ao carro com as mãos seguras no meu rabo.
Conduziu, avenida acima. Baixei-me, abri a boca e chupei-lhe o pau como se estivesse sedenta de esperma. Chupeio tanto, lambio, ele começou a foder-me a boca, gemi engasgasda... ele agarrou-se ao volante e num semáforo vermelho, esporrou-se todo em mim. Aquele sabor, quente, era muito esperma. Lambi-me e beijei-o. Acabamos os dois por engolir o que era dele. E continei a masturba-lo com as mãos.
Não sei como passamos da rua para o interior da casa dele.
Lá dentro, eu fiquei nua e pus-me de gatas. Ele lambeu-me por trás, enfiou-me a língua pelo rabo todo e conseguiu comer-me a cona com a boca. Chupar-me o clitoris enquanto eu não sabia mais onde era o norte.
Só pedia, fode-me toda, fode-me com força.
Aquele pénis duro, foi violento a entrar.
Ele agarrou -me as mamas e disse-me : se fores puta podes ser minha, puta comigo. Tu existes para eu te foder, puta boa.
Deu-me tantas, com tanta força, gememos até gritar e não sei mais. Viemo-nos... pedi-lhe; lambe a rata e suga desse líquido para a minha boca. Beijou-me. Chupei-lhe a lingua e engoli o corpo dele para dentro de mim.
Prometi. Vou-me foder a foder-te. Quero saber de ser comida por ti. Vamos servir para isto.

Correram os dias, com elas muito sexo entre aqueles dois que outrora haviam sido um casal.
O que suporta a vida desta mulher?
Não há resposta para a soma da complexidade da vida.
Há a vida vivida. Exprimentada, sentida.
Animava-a que os dias de trabalho findassem com o corpo do Rui no seu.
Noutros dias, acodarva com ele. Não lhe interessava a fôrma ou o molde da relação. O nome que aquilo poderia ter.
Sabia e sentia o amor que ali existia. Isso chegava. O resto é liberdade. Estar e existir com ele, só e apenas pelo afecto.
Os afectos precisam de corpos. Com o corpo todo ela amo-o todos os dias.
Cada dia o ama de uma forma diferente.
Hoje, amou-o na cama.
Entrou em casa, tirou o vestido, mal se podia dobrar para descalçar as sandálias e refastelou-se direta na cama.
Ele trrouxe-lhe um gin e ela nem sabia que aquele seria o jantar e a poção de sedução.
Em vez de o saborear, bebeu-o, emborcou-o e chamou o Rui.
Enroscou-se nele, nua.
E comecou a semtir-lhe o tesão ainda mole, dentro dos boxers macios de algodão.
Ele beijou-a muito na boca.
Colaram as boca em beijos únicos de linguas profundas e muita saliva. Engoliam-se e os corpos deles, dançavam um contra o outro. Rebolavam sobre si próprios e a pelve de cada um tocava-se a cada volta. Foram aumentando o ritmo e as mãos dele já estavam metidas no meio das nádegas dela, a esfregarem-na por entre o cuzinho.
O pénis dele, estava envolvido pelas mãos dela, numa fricção vertical, de vai e vem.
Ele gemia e escancarava as pernas, empurou-lhe a cabeça com as mãos.
Queria-a de boca na piça e a chupa-lo.
Ajoelhou-se e semi deitou-se sobre ela.  Da boca o pénis fez um orifício, e fodeu-lhe a boca como quem come uma cona. Ela chupava e chupava e lambia. E estava frenética com o corpo.
Ele queria vir-se na boca dela, ela queria ser penetrada até ao mais fundo de si mesma e ser inundanda pelo esperma dele.
" anda cá para dentro"
Pediu!!!
Ele, afastou-lhe as pernas, de joelhos penetrou-a.
Gemeu a cada movimento e ouvia-se o som de um corpo contra o outro.
Ele apertava-lhe as nadegas emquanto se vinha e se esganaca em grtos de dor e prazer.
Ele veio-se em uivos.
No fim, morreram na cama e ficaram nús até ao dia seguinte.

Com a maresiaOnde histórias criam vida. Descubra agora