*Atualmente*Era 4:30 da manhã quando meu despertador tocou, ainda em pleno meio sono, começo a mecher o braço esticando o mesmo até o despertador, levemente,bato várias vezes nele para parar de alarmar, logo sinto o silêncio reinar sobre meu quarto novamente, logo abrindo um dos meus olhos levemente, me viro e olho para janela, vejo a chuva intensa, e a escuridão que se expõe lá fora, o sol não havia nascido ainda, não dou tanta importância e me viro ao lado oposto da janela e tento voltar a dormir. Alguns minutos depois escuto um barulho um tanto exaltador, salto imediatamente da cama, assustado, desorientado, olho para a minha janela que pela força do vento, havia sido aberta, sentia o vento frio passar pelo meu corpo, me levanto e pego meu coberto e enrolo em meu corpo, vou até a janela e dou uma olhada aos arredores de fora da casa, nenhuma alma viva caminhava pela rua, apenas escutava o som da chuva e o vento que batia nas árvores. Fecho a janela e a tranco, e definitivamente perco o sono, solto meu cobertor em cima de minha cama e caminho até a porta enquanto ponho meu casaco que estava em cima da cadeira ao lado da porta, pego na maçaneta e paro, sinto um frio na barriga, fico parado em frente a porta, indeciso em abri-la, logo ignoro oque estou sentindo e a abro, vejo o corredor escuro a minha frente, continuo a caminhar em direção às escadas, a cada passo que ouso dar, se escuta a madeira do piso ranger, isso deixava meu coração a mil, passo pela porta do quarto de meu pai que estava fechada e finalmente consigo descer as escadas, me dirijo até a cozinha para beber um pouco de água, peguei um copo da bandeja, e o enchi de água do filtro, vou em direção a sala, sento ao sofá e pego o controle da TV e a ligo, logo o sinal da TV caí, e fica chiando.
- que droga! *Falo desligando a TV*
Bebo o copo de água e levanto, caminho até a estante de livros,pegando o meu livro que estou lendo ultimamente, volto para o sofá e me sento, abro o livro, e começo a ler.
- Essa Maria Lúcia tem que pensar nas coisas que ela faz, vai acabar se dando mal ~ falo enquanto leio o livro
Alguns minutos depois, começo a sentir o sono retornar, bocejo enquanto fecho o livro, e o coloco na escrivaninha ao lado do sofá, logo deito no sofá, e aos poucos começo a adormecer. Logo começo a "sonhar". Me sinto inquieto, me vejo em um lugar escuro, apenas eu e a escuridão a minha volta, começo a andar no nada, logo sinto meu corpo pesar, e vejo uma figura surgir das sombras, tento me mover e não consigo, olho para meus pés e vejo algo escuro e sombrio preso a eles, começo a entrar em agonia, olho para onde estava a figura e vejo ela mais próxima de mim, começo a tentar me mover intensamente, mais falho novamente ao tentar, olho novamente para figura e ela está bem em minha frente, paraliso e fico olhando para mesma, sinto meu corpo gelar, logo ouço gritos de oque parecia ser uma mulher, a figura em minha frente estende seus braços que eram cobertos de sangue em minha direção.
- Não,por favor!! Pare!!.
Logo a figura em minha frente toca em meu cabelo que é comprido chegando quase perto de meus olhos, e os meche, o mesmo se aproxima de meu ouvido e susurra.- estou chegando...
Em seguida acordo assustado e para minha "alegria" eram 7:00 da manhã, me levanto do sofá, vou em direção a janela e abro as cortinas, olho aos arredores, e vejo o sol toma conta da rua novamente, carros passando, começo a pensar no pesadelo que tive agora a pouco, a primeira vez que tive esses tipo de sonhos, foi quando a mamãe foi levada. Me viro e caminho até a cozinha, me deparo com meu pai pondo os pratos a mesa.
- bom dia! alguém dormiu bastante hoje - fala Andrew dando um sorriso.
- bom dia... - falo bocejando.
- aqui está - fala pondo o prato com comida a minha frente
- oque é isto?
- nós estávamos comendo praticamente a mesma coisa todos os dias no café da manhã, então resolvi fazer algo diferente hoje, lámen!! - fala Andrew animado.
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A Árvore Sagrada
RandomApós o sequestro de sua mãe,por uma força sobrenatural, cujo os humanos temeriam de medo. A vida escolar e normal de um garoto comum se vai por água abaixo. E uma grande jornada fatal o esperava.