ST.4

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Escrito com meu amor, minha pasion ThalyaVieyra...
Em agradecimento pelos 5k, las amo...

Atílio beijava o pescoço dela enquanto suas mãos atrevidas acariciavam aquele corpo lindo ele parou o que fazia e se afastou dela com raiva ao ouvir ela chamando por outro homem ele estava tão atordoado achando que ela chamava por algum namorado que não percebeu que era o mesmo nome do seu antepassado o Duque Héctor de Vitalle.

Atílio: quem é Héctor, Elena?- ele segurou os braços dela com raiva estava cego de ciúmes ao ouvir ela chamando por outro- me diga quem é? É seu namorado? Ele está te esperando no seu país?- ele encheu ela de perguntas sentia que ela era dele e não ia permitir que outro homem a beijasse nem a tocasse de maneira nenhuma.

Elena por pouco não caiu, ele a soltou de uma vez e ela se sentiu tão vazia tão solitária.

Elena: eu... eu... hummm não tenho namorado... não sei por que disse esse nome... a única explicação que tenho... é que... hummm Héctor é o seu antepassado... eu estou lendo um dos diários dele... fiquei impressionada... com o que li...- ela suspirou passando a mão no rosto- não faça mais isso... não me beije mais... eu não gosto- ela mentiu descaradamente.

Atílio: acaso está se apaixonada por um homem que não existe mais?- ele perguntou com ciúmes- não sei porque você fica lendo essas coisas isso é perda tempo- ele a olhou nos olhos achava tão lindo aqueles olhos verdes- eu... eu não entendo porque te beijo sinto uma vontade tão grande de te beijar- ele andou pelo quarto nervoso- que não consigo me controlar quando vejo já fiz.

Elena: pois se controle... se não consegue busque um psicólogo... mais não quero que aconteça outra vez... e sim talvez esteja apaixonada por ele, pelo menos ele era humano já você- ela sorriu cínica- tenho minhas dúvidas- ela pegou a marreta outra vez começou tudo de novo a parede cedeu e caiu a fazendo se afastar para trás, ela ficou assustada e bateu o corpo no dele que a segurou pela cintura a fazendo fechar os olhos ela mordeu o lábio o sentindo tão perto, Elena virou o rosto e olhou para a boca dele, que mentira grande lhe contou tudo que queria era ser beijada por ele.

Atílio queria se manter distante queria ser o mais frio possível com ela mais quando sentia aquele corpo perfumado tão perto do seu ele não raciocinava direito e só queria beija-la e tê-la em seus braços, ele apertou forte a cintura dela subiu sua mão pelo corpo feminino acariciando seus dedos tocaram o rosto dela e ele a beijou com vontade segurando firme na cintura dela a impedindo de sair dos seus braços.

Elena abriu a boca dando espaço a língua atrevida que pediu espaço entre seus lábios bem feitos ela soltou a marreta se virou o abraçando pela cintura, ficou de ponta de pé suspirando de emoção, era a segunda vez nesse dia que ele a beijava e ela só se perguntava quando iria acontecer outra vez.

Atílio a pegou nos braços a fazendo cruzar as penas em seus quadris e a impressou contra a parede sua língua buscava a dela com desespero com desejo, um desejo guardado durante anos e que agora estava ressurgindo que estava tomando conta de todo o seu corpo de todos os seu sentidos ele não pensava em mais nada desde que conheceu Elena o único que queria era estar com ela.

Atílio: você é minha Elena... só minha- em sua mente se passava lembranças de momentos de amor vividos entre um casal muito apaixonado e essas palavras estavam gravadas na cabeça dele e ele repetia o que sua mente lhe dizia sem se da conta do que estava falando.

Elena estava em um mundo diferente de paixões intensas mais essa sensação de posse de pertencimento estava errada, ela queria ser livre algo que nunca viveu antes, um amor puro rígido na confiança era tudo que queria e ela sabia que esse homem não era Atílio ele era grosso e parecia que com ela ele não fazia o menor esforço de ser delicado, mais o queria o desejava seu corpo tinha sede pelo corpo dele ela sentiu ele pressionar a sua intimidade e ela acordou não queria que a sua primeira experiência romântica fosse com um homem como Atílio que pelo visto a tomaria em pé com o corpo preso contra a parede.

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