Escrita com minha marida ThalyaVieyra...
Logo depois ela estava deitada na cama que era da Duquesa Atílio lhe segurava a mão o psicoterapeuta lhe colocou um frasco com o cheiro de essências de rosas para cheirar ela inalou aquele perfume e fechou os olhos para logo depois os abrir novamente.
Fabrício: olhe para esse relógio Elena- ele segurou uma corrente com um relógio na ponta e o balançou lentamente- escute apenas o som da minha voz e em mais nada, seu noivo está aqui ao seu lado ele será seu elo com o presente, em sua mão está o anel que era da duquesa ele será seu elo com o passado quando eu contar até três dormirá e quando eu contar até três outra vez e tocar esse sino acordará.
Elena ouvia tudo de um modo surreal já não estava mais ali e quando ouviu o três caiu em um sono profundo se entregando a escuridão que por incrível que parecesse não lhe assustou.
Fabrício: Elena imagine que você está em um túnel onde no fim só há uma imagem e essa imagem está bem embaçada você não consegue ver nitidamente o que está acontecendo ali, mais você vai se aproximando e cada vez mais a imagem vai ficando mais nítida, eu contarei até dez e tocarei no seu ombro e você me dirá se ver alguma coisa nessa imagem, vamos lá... um, dois...- ele contou até dez e tocou o ombro dela- me diga o que você ver Elena?
Elena: eu vejo... um rosto... é- Elena estava em um lugar escuro, o rosto dele se dissipou e ela começou a andar sem saber muito bem que caminho seguir olhou para frente e para trás e viu uma luz resolveu segui-la ela piscou o local era claro ela sorriu vendo que estava em um jardim- estou em um jardim tem flores, árvores, é lindo e sinto uma grande paz, estou colhendo rosas...
Fabrício: você sabe de quem é esse rosto?- ele perguntou anotando tudo.
Constância e Esperança estavam nervosas segurando uma a mão da outra.
Elena: Héctor- esse nome lhe veio a cabeça.
Fabrício: e quem é ele você sabe?
Elena: não...- falou balançando a cabeça.
Fabrício: volte para o túnel Elena ande um pouco mais para frente e me diga o que você ver.
Atílio estava nervoso sentia um aperto no coração como se algo de ruim fosse acontecer mais confiava no amor que os dois sentiam um pelo outro e sabia que por causa desse amor ela voltaria para ele.
Elena entrou na imensidão escura outra vez e se deixou dominar.
Fabrício: volte para a luz e me diga onde está- ele passou um vidrinho com essência de flores perante o nariz dela.
Elena aspirou esse odor e respirou fundo.
Elena: estou com ele... na varanda da minha casa ele me pede em casamento.
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Jamás me olvidaré de amarte✅
FanfictionA verdade é que nos labirintos da vida, duas pessoas podem se reencontra, em mais de um tempo espaço e lugar...