ST.9

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Escrita com meu amor ThalyaVieyra...

Atílio: porque não encontrei a mulher certa ainda- ele olhou para Elena quando dizia isso- venha Maurício vamos para o meu escritório deixe Elena trabalhar não fique perturbando ela com suas cantadas baratas- ele estava se controlando para não dizer umas poucas e boas para ele, Maurício não iria tirar Elena dele de maneira nenhuma.

Elena suspirou sem ligar a mínima para o que o Duque pensava.

Maurício: Elena você não é italiana apesar de falar muito bem a nossa língua.

Elena: sou mexicana senhor Lombardo.

Maurício: México.. um magnífico pais... bom eu adoraria lhe mostrar todos os encantos de Florença... se me dê apotunidade ficarei encantado.

Elena: eu agradeço senhor mais quero terminar o meu serviço o quanto antes e irei embora...

Maurício: nada disso antes quero lhe mostrar a cidade com o nunca a vim com Atílio acho que ele não fez isso... então serei eu a fazê-lo.

Elena: obrigado... mais...- algo nele não lhe agradava apesar dele está se mostrando um perfeito cavalheiro uma qualidade que encantava Elena- veremos como será o desenrolar do meu trabalho por hora eu agradeço o convite mais não posso.

Maurício: se mudar de ideia me ligue- ele entregou um cartão com os números dos seus telefones.

Elena o segurou sorrindo e saiu sem dizer mais nada iria ao túmulo da Duquesa.

Maurício a viu sair e suspirou.

Maurício: acho que encontrei a minha futura esposa.

Atílio: não seja tolo Maurício, Elena não é mulher para você- ele estava com raiva por ver a forma como o "amigo" estava dando em cima de Elena descaradamente.

Maurício: e por que não? Hummm? Elena- ele falou o nome dela de olhos fechados- até o nome soa como uma música em meus ouvidos... escreva o que estou dizendo Elena será minha mulher ela não voltará mais ao México pode ter certeza disso- ele bateu no ombro do amigo- tenho que ir... até mais, já que agora virei com mais frequência a sua casa- ele piscou o olho e saiu assobiando ia a uma floricultura e mandaria muitas rosas para a sua bela dama.

Atílio: mais isso nunca, Elena é minha só minha- ele disse depois que viu Maurício sair e foi atrás de Elena a encontrou no jardim olhando para o túmulo da Duquesa- o que faz aqui? Encontrou mais alguma coisa?- ele perguntou ao se aproximar depois que viu a maneira como Maurício a tratou iria ficar mais perto dela não deixaria que ele a conquistasse.

Elena levantou o olhar para ele.

Elena: sim... li alguns dos diários dela, e bom ela temia o tenente, Elena tinha um medo imensurável dele- ela passou a mão pela lápide- a carta que o Duque achou não era uma relação era uma ameaça- ela entregou o diário a ele- Elena era uma moça culta e falava outras línguas uma delas é a dos índios que viveram na região que ela morava, bom a sua nana a ensinou a falar, ela tentou ensina-la escrever mais ela nunca quis- ela falou com pesar- por isso o Duque nunca conseguiu lê-los ou saberia que Elena repudiava o tenente.

Atílio segurou o diário o folheou mais também não entendia o que estava escrito ali.

Atílio: que tipo de ameaça era essa? Eu não consigo entender o que está escrito aqui, quer dizer a Duquesa não traiu o Duque? Ou realmente teve alguma coisa entre ela e esse tenente?

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