ST.5

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Escrita com meu amor ThalyaVieyra...

Atílio: o que é coincidência Elena?- ele foi até ela viu o diário em suas mãos e viu o nome Elena escrito ali- que loucura é essa?- ele perguntou confuso- porque seu nome está nesse diário?

Elena: eu....- ela aspirou o ar que seu pulmão vinha se negando a aceitar- não sei... quer dizer... assim como você tem mistérios na sua família eu tenho na minha, uma moça da minha família Elena Carbajal, sim o nome é igual ao meu, minha mãe tem verdadeiro fascínio pela a história dela ou com o pouco que se conhece da história, bom ela casou com um Duque italiano... ela morreu aos vinte e sete anos e o resto não se sabe ao certo... bom pelo que vejo só existe esse diário dela aqui o resto são do Duque talvez ele conte a história... o que aconteceu... pelo visto a história da nossas famílias podem ter se ligado no ano de 1700 se essa Elena for à Carbajal... e agora já que estou aqui... bom não se ligaram da mesma forma...- ela falou vermelha de vergonha.

Atílio: seria muita loucura se realmente isso tudo que você pensa fosse verdade se nossas histórias estiverem mesmo interligadas uma a outra, eu custo a crer que tudo isso seja verdade talvez seja só coincidências- ele se aproximou dela o suficiente para sentir a respiração descompassada dela junto a sua- você acha mesmo que no passado nossos familiares já se apaixonaram? Porque diz que dessa vez é diferente se sabe que sinto um desejo incontrolável por você, mais você me rejeita não me quer- ele disse e beijou o pescoço dela adorava sentir aquele cheiro suave que ela tinha.

Elena segurou o diário contra o corpo algo a atraia para os mistérios daquele homem e ao mesmo tempo a repelia, ela se virou ficando bem próxima a ele seus olhos não deixaram um minuto de querer mirar a boca masculina, ela descobriu que amava aqueles traços.

Elena: tenho que mostra o que descobrirmos a sua mãe... me acompanha?- ela não parava de olhar para os lábios carnudos.

Atílio: claro- ele a olhava dos pés a cabeça ela era muito linda e mexia com todos seus sentidos- e o que faremos com essas jóias? Creio que o melhor é guarda-las em um local seguro.

Elena: pode ser, imagino que tenha um cofre na casa, podemos catalogar cada uma delas e guardar, depois você e sua mãe decidem o que fazer- ela segurou o braço dele- se essa Elena for a minha... te peço os diários dela... se elas forem a mesma mulher... quero desvendar por que ela foi apagada das duas histórias... da sua família e da minha- ela o olhava nos olhos seu coração parava de bater todas as vezes que olhava para ele, era loucura o que ia propor já que ele queria ela fora do seu caminho- você poderia me ajudar... já que entende espanhol... poderia ler os diários do Duque junto comigo... e iluminar todo esse quarto.

Atílio: sim vamos guardar no cofre da casa junto com as outras- ele olhou para a mão dela que segurava seu braço- se ela for a mesma mulher não vejo problema de você ficar com os diários mais com certeza algo de muito ruim ela fez para quererem apagar a história dela- ele se soltou do braço dela e começou a andar saindo dali não poderia mais ficar um segundo se quer sozinho com ela ou iria cometer a loucura de beija-la de novo e ele se recusava a aceitar que seu coração batia acelerado todas as vezes que estava com ela- vou iluminar o quarto para você mais não prometo que irei lhe ajudar a ler os diários se estiver com o tempo livre farei mais agora vamos mostrar as jóias a minha mãe.

Elena não sabia o por que fez esse convite se o que menos queria era está perto dele, muito pelo contrário Atílio a tirava do sério.

Elena: vamos, e não acredito nisso toda história tem dois lados my lord, apenas ninguém nunca se interessou por contar a versão dela- ela não sabia o por que mais tinha que defende-la- e eu irei fazer, só descansarei quando descobrir o que realmente ouve com ela.

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