𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟏𝟏

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Se a situação não fosse inadequada para uma princesa, seria cômica

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Se a situação não fosse inadequada para uma princesa, seria cômica. Eu não sabia se puxava Rika e a tirava dali ou se ria de sua espontaneidade. A feição iluminada das crianças era impagável. Apesar de estar falando coisas impróprias para a idade, seu jeito descolado e sincero conquistava os baixinhos — como ela os chamava.

Por sorte a imprensa não era permitida dentro da sala. Os fotógrafos apenas tiravam fotos do lado de fora, através do vidro. E ao observá-la de longe qualquer um diria que a Princesa Eerika era a mulher mais doce do mundo. Bem, ela era, quando você a conhecia melhor. Outras coisas também eram doces nela, mas isso não vem ao acaso agora.

Porra.

Eles não sabiam da mera metade sobre sua Princesa.

Eu ri internamente.

Quando a visita terminou, tirei Eerika pela parte de trás do edifício.

Não foi fácil.

Ela cambaleava, ria, me abraçava e cantava músicas como "Atirei o pau no gato.", e depois xingava da merda do gato, ou fazia comparações ao meu pau.

Ótimo. — Escrevo isso revirando os olhos.

Já dentro do carro, Rika não parava de falar.

— Hey, Tim... Procure um pub próximo daqui! — ela pediu.

Tim me olhou através do retrovisor.

— Siga o trajeto, Tim. — ordenei.

Rika me olhou irritada.

— Hey, você não é minha maldita babá. — ela resmungou.

Eu a ignorei.

Nem fodendo ia levá-la para um bar estando já bêbada e sob o efeito de drogas.

— Você precisa comer — eu disse.

— Você precisa cuidar da sua própria vida! — ela retrucou com fúria no olhar.

Novamente, a ignorei.

BROKEN PROMISES (BROKEN CROWN #01)Onde histórias criam vida. Descubra agora