Capitulo 17

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Sanem havia feito um presente para Can, ela fez um perfume especial para ele. Ela tinha acordado muito feliz naquele dia, estava muito empolgada para entregar o perfume e para ver Can. Ela se arrumou e fez até maquiagem, ela estava muito, muito feliz.

Roupa de Sanem*

Roupa de Sanem*

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Ela chegou na agência e foi rapidamente preparar um chá para Can

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Ela chegou na agência e foi rapidamente preparar um chá para Can.

Quando terminou o chá ela foi levar para Can

— Licença Can bay — Ela disse entrando e se aproximando de Can que estava em pé — Trouxe seu chá — Ela entregou o chá a Can
— Obrigado — Can disse e bebeu o chá — Incrível. — Can disse olhando Sanem de cima a baixo
— Incrível? — Sanem perguntou confusa
— O chá... por que dizer incrível não é suficiente para você. Linda roupa! Talvez uma coleção especial, porque é rosa... muito bom, linda — Can disse encantado
— Eu acordei assim hoje... — Sanem disse e sorriu envergonhada — Na realidade eu fiz um presente para você e queria te dar ele — Sanem disse e em seguida abriu sua mochila
— Um presente? Para mim? — Can disse levemente surpreso
— Eu sei que não é nada comparado ao que você fez por mim, mas...
— Oque eu fiz?
— Você confrontou o Sr Fabri, por minha causa. Isso...
— Não mencione o nome desse homem desprezível. Isso agora é o meu problema
— A questão era o meu perfume. Isso aconteceu por minha causa.
— Mas... é o seu perfume? Eu acho que esse cheiro é meu! — Can disse e se aproximou de Sanem
— Como assim? — Sanem disse com cara de boba
— Assim... naquela noite, quando eu nem vi seu rosto. A primeira noite em que nos conhecemos... a noite que mudou minha vida... no escuro enquanto eu navegava como um navio, sem velas e sem leme... Há coisas na vida que nunca mudarão. Você entende? — Can disse com o seus rostos bem próximos
— Eu entendo... eu não entendo. Eu não entendo oque eu entendo — Sanem disse — É melhor eu te dar o presente antes que eu quebre ele — Sanem disse e abriu a caixinha que ela havia colocado o perfume
— Oque é isso? — Can perguntou
— Eu mesma fiz esse perfume...
— Pra mim? Das ervas?
— Na verdade... eu fiz com uma flor única — Sanem disse e Can sorriu
— E tem nome?
— Flor sem nome. — Sanem disse sorrindo
— Sem nome?
— Por que é muito rara... mas tem nome sim. É violeta subterrânea — Sanem disse — É um tipo raro... muito raro. Até pra eu encontrar uma foi um milagre — Sanem disse encarando os olhos de Can e falando calmamente — Parece muito forte, mas ela tem um caule delicado. E pode se esconder, indefinidamente de todo mundo — Sanem disse abrindo o vidro e pingando no dorso de sua mão e Can se aproximou para sentir o cheiro — E na primavera se ela quiser, sai do subsolo. E floresce até mesmo embaixo da terra — Sanem levou sua mão até o pescoço de Can e passou o perfume que estava em seu dorso no pescoço dele. Fazendo o rosto de ambos se encontrarem e ficarem mais próximo
— Você viu sua cor? — Can perguntou sussurrando para Sanem com a ponta do nariz encostando no dela
— Eu vi... — Sanem disse num sussurro
— Você sentiu o cheiro dela?
— Eu senti... — Sanem disse
— Você entendeu que ela veio a superfície apenas para você? — Can disse sussurrando.

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