Iiiiii deu ruim.... Beijos e desculpem a demora!!
- Fala isso porque não sabe a delicia que é!!! - olhou para Maria com um sorriso safado no rosto. - Não só beijar na boca, mas também...
- Estevão, por favor!!! - as bochechas coraram e ele gargalhou. - Engraçado como suas manias não chegam lá né? - o provocou.
- Meu amor, não a mania e dure com essa delicia!!! - a puxou e a beijou na boca.
- Ecaaaaaaaaa...
Eles se separaram e com apenas um olhar ficaram de pé e o puxaram para seus braços e o encheram de beijos, Sebastian gritou como se tivesse odiando todo aquele chamego e eles riam sem parar de beijá-lo. Era assim que seria dali em diante naquela família que estava começando, mas que logo seria enorme!! Depois que eles deram atenção que o filho queria, eles subiram e o colocaram na cama, Sebastian estava adorando aquele mimo todo e dormindo sorrindo.
Maria estava tão feliz por ele e por ela que em seu rosto quase nem cabia mais o seu sorriso, era a mulher mais feliz do mundo e ele não ficava atrás, Estevão a puxou para o quarto e quando entraram ele a agarrou por trás e disse em seu ouvido.
- Como é que eu posso ter manias quando se trata de você?
Ela sorriu sabendo perfeitamente do que ele falava e se virou para ele.
- Me mostra o quanto tem manias!! - começou a arrancar sua roupa. - Mostra mim o quanto você é doido por mim que até se esquece das bactérias!!! - começou a rir.
Ele riu e começou a tirar sua roupa toda, Estevão ficou apenas com sua cueca e foi a ela. Maria o beijou e enroscou suas pernas na cintura dele quando ele a pegou em seus braços e ele pode sentir o quanto ela estava pegando fogo, ele foi para a cama e a deitou sem deixar de beijar seus lábios e pressionou sua ereção contra ela a fazendo gemer e soltar seus lábios. Estevão desceu seus beijos e chegou aos seios, ele apertou, lambeu e mordeu a fazendo arfar de tal maneira que queria gritar, mas sabia que se fizesse isso Sebastian iria atrapalhar os dois novamente e ela mordeu os lábios gemendo baixinho.
Ele desceu mais suas caricias e encontrou aquela intimidade linda e molhada que ele não pensou duas vezes em sentir em seus lábios, as pernas de Maria se abriram mais e as mãos dela foram aos cabelos dele e o apertaram para que ele fosse mais intenso e ele foi, sugou com gosto, força e desejo de saciar a vontade que sempre tinha dela. Maria sorriu realizada e o corpo tremeu com ela gozando rapidamente para seu amor. Estevão bebeu de todo seu mel e ainda ficou ali por mais alguns segundo sentindo o quanto ela tremia e respirava pesado, sorriu e subiu seu corpo arrancando sua cueca deixando seu membro no meio deles.
- Eu amo como você intensa! - falou todo apaixonado e ela sorriu acariciando.
- Me faça sua mulher mais uma vez... Uma não a noite inteira!!! - o beijou na boca sentindo o corpo queimar por ele.
Estevão a beijou com amor e ao mesmo tempo levou sua mão ao membro e o colocou em sua entrada deixando que Maria fizesse o resto e ela fez e rebolou debaixo dele o fazendo gemer e eles foram intensos naquela cama que tinha marcado a volta dele e todas as outras vezes em que foram um do outro...
(...)
UM TEMPO DEPOIS...
Maria e Estevão era só felicidade, ela preparava tudo para o casamento que seria em poucos dias, preparava apenas uma cerimônia intima já que não tinha tantos amigos e era melhor assim, não queria gente desconhecida, era somente para os amigos mesmo. Estevão adorou a ideia e onde ela pedia sua ajuda ele dava e iam provar milhões de bolos mesmo ele reclamando sempre da falta de higiene em alguns lugares e ela sempre brigava para que ele fosse mais flexível, mas no fim conseguiram escolher o bolo.
Geraldo monitorava todos os passos de Maria e Sebastian, ele esperava o melhor momento para fazer uma maldade, tinha tentado estar com Maria muitas vezes, mas ela sempre o ignorava ou simplesmente dizia que não queria, ela sabia da maldade dele e não o queria perto de sua casa ou de sua família. Estevão naquela tarde trabalhava junto a ela, ou melhor, os dois brigavam por um caso e não estavam mais conseguindo entrar em acordo e ele em determinado momento jogou os papeis para o alto, mas logo se arrependeu pela bagunça que se formou.
Maria o encarou brava e gritou que ele iria arrumar tudo e ele ficou de pé indo até ela e a puxou para seus braços, não falou ou pensou apenas beijou a boca dela com gula querendo que aquela "briga" terminasse do melhor modo e ela o segurou em seus braços sem resistência, mas logo o telefone dos dois tocou e eles se soltaram atendendo. Maria o olhou e ele fez o mesmo e depois de alguns minutos de conversa desligaram.
- Sebastian está com febre na escola! - ela disse estranhando.
- Me ligaram dizendo o mesmo! - colocou o celular no bolso.
- Mas ele estava tão bem de manhã! - se preocupou.
Não precisou ser dito mais nada e eles apenas pegaram suas coisas e saíram rumo a escola do filho, Estevão pegou um pouco de engarrafamento no caminho e demoraram mais que o normal para chegar. Quando chegaram eles foram direto para a sala da diretora e sentaram a espera dela que não demorou em aparecer com um sorriso no rosto.
- Me disseram que queriam falar comigo? - sentou frente a eles.
- Ligaram para a gente dizendo que nosso filho estava com febre e viemos buscá-lo. - Maria falou com as mãos suando por perceber que ela não sabia do que ela falava. - Meu filho cadê ele? - ficou de pé.
- Maria, calma que vamos ver o que aconteceu! - pegou o telefone e pediu que a secretaria fosse até a sala de Sebastian e o trouxesse.
Foram minutos de uma agonia até que a jovem secretaria voltou e a chamou para falar, ela agradeceu e virou para eles dizendo.
- Sebastian não veio a aula hoje e até íamos ligar para saber o que ouve já que ele não gosta de faltar a aula. - falou já sabendo como ele era.
- Como assim meu filho não veio à aula? - deu um grito de pavor e olhou para Estevão. - Você o trouxe, Estevão, cadê o meu filho?