Meninas me desculpem pela demora, mas não estava com tempo para fazê-la, mas prometo não demorar mais!!! Las quiero e boa leitura!!!
- O meu Deus... - se afastou dele e caminhou para entrar em casa sem que ele entendesse nada. - É que eu... Quer saber, eu, eu... - balançou as mão nervosa a relação deles era sempre complicada mesmo estando sempre cheias de coincidências do amor. - É que é muito complicado, Estevão, eu, meu trabalho esse lance com Geraldo...
Estevão sentiu o coração disparar naquele momento e a seguiu ela teria que explicar que lance que ela tinha com Geraldo?
- Lance com Geraldo? - a voz soou firme com ela estava sentindo enlouquecer com aquela simples frase e ela o olhou nervosa tinha falado demais.
- Boa noite, Estevão e vamos dormir! - ia e voltava na porta. - Quer saber me desculpe! - voltou a porta tocando a maçaneta que não abriu e ela respirou fundo apertando a campainha sabendo que Sebastian não abriria do jeito que era temperamental. - Sebastian, por favor, abra a porta.
- Não! - ele disse de dentro de casa.
Estevão não se aguentou e a seguiu.
- Lance com, Geraldo?
Ela tornou a olhá-lo.
- Estevão, não é uma boa hora! - bateu na porta novamente. - Sebastian!
- Que lance com Geraldo? - insistiu.
Maria cruzou os braços segurando seu pijama e o encarou tinha falado demais e como sabia que ele não ia desistir falou logo nervosa.
- É que eu e Geraldo tempos passado um tempo juntos!
Ele pareceu não acreditar naquelas palavras e a olhou não era possível que ela estava saindo com aquele maldito cara que não era para ela e pior ainda que ela achava ser o pai de seu filho.
- Assim... Tipo namorados? - falou complexo com medo da resposta.
- É... É, acho que sim! - bateu mais uma vez na porta.
- Ele já conhece o Sebastian? - ela fez sinal de silencio para ele. - Ele sabe que o Sebastian...
- Não! - queria que aquele assunto findasse. - Eu estabeleci umas regras! Sebastian, não gosta quando estou com alguém e por isso está fazendo isso! - bateu mais na porta.
- Aonde Geraldo te levou? - falou rasgado de ciúmes.
- A uma leitura! - estava nervosa.
- A uma leitura de livros? - falou sem acreditar.
- A, por favor! - suspirou passando as mãos no cabelo.
- Sobre o que era o livro? - insistiu cozinhando de ciúmes e ela não dando todas as respostas o deixava ainda mais curioso e cheio de teorias que somente ele poderia ter.
- Eu não sei... era sobre um caiaque... - respondeu qualquer coisa.
- Caiaque? - falou incrédulo. - Que programa de índio em!
- Sebastian, abre essa porta agora! - falou já sem paciência.
- Abre você mesma! - a voz dele soou.
Maria abriu a porta e o viu sentado e ela suspirou bufando e caminhou para ir para o quarto.
- O que foi? - Sebastian falou como se nada.
- Vocês estão me deixando louca! - subiu sem dizer mais nada.
Estevão olhou seu filho ali sentado e Sebastian depois de ver a mãe sumir depois de subir as escadas o olhou.