UMA PERFEITA DESVENTURA [CONCLUÍDO]

NOTAS FINAIS

IMPORTANTE!

Se me perguntassem qual a principal diferença entre Uma Perfeita Desventura e Feita para um Visconde a resposta já estaria clara em minha mente. Feita para um Visconde foi escrita no verão e Uma Perfeita Desventura no inverno. E não, não são apenas estações. Isso refletiu diretamente no conteúdo das duas histórias.

Os dois livros são importantes para mim de maneiras diferentes, mas eu os amo por completo. Feita para um Visconde é sem dúvida mais leve, com protagonistas mais imaturos e um romance mais simples — melhores amigos de infância que se reencontram anos depois e se apaixonam. Durante meu processo de escrita eu estava intoxicada pelo calor e entusiasmo do verão. Uma Perfeita Desventura, por outro lado, não.

Ao desenvolver o plot de Katherine eu necessitava de uma história mais séria, com acontecimentos mais trágicos e desventuras que fizessem jus ao nome. Os dias frios me inspiraram a criar a personalidade inicialmente inexpressiva de Millicent, o triste infortúnio que ocorreu a Arthur e a forte desilusão amorosa que Kate sofreu. Entretanto, não foi apenas isso que me fez avançar com a história.

Enquanto eu escrevia os assuntos mais ''morais'' vinham à tona involuntariamente. Com o tempo eu percebi que UPD tornou-se uma história sobre amizade, sobre perdão e como o amor nem sempre aparece como imaginamos. Katherine Abbey tinha expectativas em relação a sua paixão e projetou em Neval um sentimento irreal apenas porque pensou que ele era o rapaz perfeito para ela. Com o tempo nossa protagonista percebeu que o amor poderia ser encontrado em um lugar muito mais simples do que ela imaginava, mas ao mesmo tempo oculto atrás da figura de um velho conhecido.

Além disso há personagens secundários. Confesso que sempre tive uma quedinha maior pelos meus co-protagonistas do que pelos protagonistas em si — quem leu FPUV sabe que eu poderia morrer por Charles, Peter e Georgiana. O romance de Arthur e Millicent me conquistou aos poucos e verdadeiramente. E claro, impossível não mencionar as três Abbey menores, que antes mesmo de finalizar a obra eu já sabia exatamente o que o destino havia reservado para cada uma delas.

Essa é uma das razões por eu ter escrito a novela As Outras Três Irmãs Abbey. A história delas precisava ser contada e cada vez que vocês me pediam isso eu me sentia mais entusiasmada ainda. Não sei quando irei postar, pois preciso finaliza-las e sei que terei muito trabalho (elas ficaram bem maiores do que planejei e o enredo da última é um pouco mais complicado). Digo que já deixei muitas dicas nas entrelinhas desse livro sobre o futuro delas. Eu ficaria feliz se vocês lessem e ressalto desde já que eu não escolhi os pares românticos de nenhuma das irmãs. A história já veio pronta, pois de uma forma ou de outra, os personagens têm vida própria. E eu amo isso.

As Outras Três Irmãs Abbey está no meu perfil. Adicionem na biblioteca!  ♡

O que vocês esperam para cada uma delas? Florence, Odelia e Beverly também precisam de um espaço ainda mais especial em nossos corações.

Em suma penso que seja apenas isso. OBRIGADA do fundo do meu coração pela leitura e pelos comentários. Eu peço também que deixem uma review aqui dizendo o que acharam da história em geral. Podem ser elogios, comentários, apontamentos, dicas, qualquer coisa. É extremamente importante saber como estou indo. Por favor!

Em breve postarei outra história e infelizmente não posso dar mais detalhes, porém eu garanto que está sendo uma maravilha escrevê-la. Sigam-me nesse perfil para manterem-se informados de minhas novas publicações ou avisos — também tenho o instagram @autoraheloturim, mas uso com menos frequência.

Enfim, é isso. Mais uma vez obrigada  ♡ eu amo todos vocês, inclusive os leitores fantasma. Sinto-me segura para dizer que não é um adeus, é apenas um até breve, pois logo estarei novamente por aqui intoxicando vocês com as maravilhas de Londres. Com muito amor, agradecimento e carinho,

HELO TURIM.