Good Boy

Ato VI

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Obrigada e vamos lá 💜

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– Jungkook-ah, não pense que eu vou pegar leve só porque você agora é meu namorado!

Ordenei que ele baixasse a calça e deitasse de bruços no meu colo. Ele obedeceu, sem sequer disfarçar a alegria pela minha resposta e por estar prestes a ser castigado devido ao “péssimo comportamento” durante o jantar. Sua bundinha ficou bem enquadrada no meu campo de visão. Jungkook foi ainda mais atrevido e encaixou a ereção semi-desperta entre minhas coxas nuas. Corri as pontinhas dos dedos pela pele macia, sem pressa, sentindo-o se arrepiar todo, o corpo inquieto sendo mantido no lugar pelo aperto das minhas pernas contra seu membro cada vez mais duro. Abri suas nádegas e conferi a informação dada mais cedo, a que havia me enlouquecido: o coraçãozinho roxo brilhante envolto em metal prateado continuava ali.

– Tão bonito, Jungkook-ah. Vai ficar ainda mais lindo quando eu te arrombar usando minha cinta – desferi o primeiro tapa em uma das bandas, com pouca força, mais como um estalo para mantê-lo esperto. – Mas antes vou deixar essa bunda linda bem vermelha e inchadinha. Essa foi a namorada que você arrumou… Arrependido?

– Nem um pouco, noona. E-eu mereço ser punido… – a voz arrastada e manhosa provocou uma pontada no meu baixo-ventre.

– Por quê, bebê?

– Porque fui um menino mau.

As palmadas seguintes foram com potência total, todas concentradas em apenas uma das nádegas. A cada tapa, seu pau endurecia mais, apertado entre minhas coxas. O som da minha mão se chocando com força contra sua pele só não era mais alto que seus gemidos.

– O que você fez, hm?

– E-eu… aah… eu provoquei a noona no restaurante, na frente das pessoas…

Apertei a carne que já devia estar ardida de tanto apanhar.

– Você quase me fez gozar na frente da sua mãe, seu maldito! – resolvi castigar a outra nádega, surrando-a sem dó. Pude ver no rosto de Jungkook que ele estava se controlando para não sorrir. – Mantenha essa boquinha fechada exceto quando for para me responder ou eu vou beliscar essa boca até você engolir o sorriso. Entendeu?

Ergui a mão bem alto, como que me preparando para o próximo tapa, mas baixei-a lentamente e cravei as unhas na pele que deveria estar ardida.

– Entendeu? – repeti a pergunta, arranhando-o sem pressa, observando as linhas rubras de desenhando na derme já avermelhada.

– S-sim! Sim, senhora.

– Hm, “sim, senhora”. Gostei da resposta. Parece que você tá começando a se tornar um menino disciplinado.

Sem aviso, puxei de uma vez o plug anal, ao que Jungkook estremeceu inteiro e soltou um gritinho sufocado contra o colchão. Chupei dois dedos e comecei a tocá-lo, a pouca saliva quase não ajudava, mesmo ele estando tão larguinho. Pressionei ainda mais, o indicador e o médio de uma vez, cuspindo no local pra fazer correr mais fácil. Toquei onde sabia que era sua próstata com os dedos em gancho e ele começou a se contorcer no meu colo.

– Esse bebê sensível… – mesmo mudando o tom de voz para um mais suave, meu toque dentro dele se intensificava. – É capaz de gozar só assim… Gosta quando eu toco aqui? É esse seu pontinho mágico, não é, bebê?

Jungkook puxava o ar entre os dentes, desesperado, se controlando pra não melar minhas pernas antes da hora e estragar a diversão que ele sabia que o aguardava.