Ato VII

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Hey, delícias!

Obrigada mais uma vez pelos comentários lindos, me divirto muito e tô tentando responder todos! Mandem surtos no Twitter também, na tag #MeAjudaNoona, e sigam essa noona pervertida aqui: balljointedpuri.

A notícia triste é que esse é o penúltimo capítulo... A feliz é que eu tô postando outras fics safadas como essa, deem uma olhadinha no meu perfil. :)

Aproveitem.

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Quando acordei, Jungkook tinha acabado de voltar da academia e preparado o almoço. Entrou no quarto vestindo seu moletom cor-de-vinho, tão comprido que chegava a esconder suas mãos, e calças largas. Ao me perceber desperta, ajoelhou na cama e engatinhou na minha direção. Beijou minha testa e disse seu "bom dia, noona" sorridente que eu tanto amava.

– Conseguiu trabalhar bastante? – perguntou.

– Por incrível que pareça, sim.

– Quando você vai me deixar ler seu livro novo?

– No lançamento.

Olhar de bichinho ferido.

– Sério, noona?

– Aish, por que você faz isso comigo? Sabe que consegue qualquer coisa de mim desse jeito...

Sorriu como se dissesse "é por isso que eu faço".

– Assim que terminar a revisão final, vou imprimir pra você ler.

Ele pulou nos meus braços sem conter a alegria.

– Te amo, noona.

Beijou meu rosto, meu pescoço, meus lábios, as mãos suaves entrando na minha blusa como quem não quer nada.

– A essa hora da manhã, Jeon Jungkook?

– A essa hora da manhã sim, senhora.

Me beijou cheio de fogo e saliva, a língua explorando minha boca, os lábios castigando os meus com mordidas e chupões, respirando pesado como se tentasse conter a excitação que não tinha hora pra surgir quando estávamos juntos.

– Me toca, noona – sussurrou no meu ouvido. – Você me maltratou tanto ontem, não me deixou pegar no meu pau... acabei sonhando com sua mão me tocando, me sentindo todo.

Meus mamilos duros marcavam a blusa fina e Jungkook percebeu, roçando ali seus lábios por cima do tecido, o hálito quente e úmido me arrepiando, me deixando louca enquanto simulava estocadas entre as minhas pernas. As pontas de seus dedos brincavam nos bicos dos meus seios cobertos, as mãos corriam para a minha cintura, a pontinha de sua língua invadiu minha boca entreaberta. Aquele garoto estava se tornando um perito na arte de torturar sua noona.

– Me toca, noona – repetiu e mordeu o lábio inferior tão carnudinho, os dentes grandes naquele sorriso inocente-safado já meu conhecido. – Por favor. Eu tô muito duro.

– É claro que você tá – abri mais as pernas e indiquei que se sentasse ali, as costas apoiadas no meu peito. – Vem cá.

Ele, como não podia ser diferente, obedeceu.

Abaixei a calça até seus joelhos e, para a minha surpresa, ele não vestia cueca. Sua ereção saltou na minha mão.

– Duro mesmo, bebê – comecei uma punheta lentinha, passeando sem pressa por toda a extensão, colhendo um pouco do pré-gozo para lubrificá-lo.

– Ahh, tão gostoso. Você fazendo isso é tão melhor que quando eu faço sozinho.

– É mesmo? Mas eu espero que você tenha sido obediente e não tenha se tocado de ontem pra hoje...

Good BoyOnde histórias criam vida. Descubra agora