Bônus: Not so good bunny

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Surpresa :)

Queria agradecer a todo mundo que leu e comentou, esse bônus é um presentinho pros meus leitores tão queridos. Aproveitem. 🖤🥀

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Você me deixa brincar com o seu corpo. No meu colo, as pernas abertas pela minha mão entre suas coxas, respirando fundo no seu pescoço porque eu sei que você adora meu corpo em expectativa. Também adora quando deslizo meus dedos devagar, depois de puxar sua calcinha pro lado, dois dedos, você diz que “ama imaginar meus dedos lindos dentro de você”. Porra, noona, se você soubesse como me deixa quando diz essas coisas. Dos momentos que me lembro e tô num lugar público. Me enfio no primeiro banheiro e faço questão de te mandar o áudio. Desde que eu te conheci minha vida não tem sido fácil. Só penso em abrir suas pernas e meter minha cara. Tudo que eu quero é quebrar todas as cadeiras do mundo pra você só poder sentar em mim.

É apertadinha e quente, tanto que minha vontade é gozar só de entrar em você, mas sei que tenho que me controlar, preciso, quero, porque o seu prazer é a razão da minha existência. Na nossa primeira vez você me ensinou, sussurrou no meu ouvido enquanto eu metia: “devagar, Jungkookie, isso, move seu quadril assim, se controla um pouco, vai mais fundo”. Amo seguir suas instruções. Amo quando a gente faz amor assim, lentinho e ofegante, quando você geme na minha boca e agarra meu cabelo enquanto me pede pra acelerar. Amo me afundar dentro de você, bem molhada e trêmula, arfando enquanto eu chupo seus peitos, ergo seus braços pra lamber sua axila do jeitinho que eu adoro, sentindo sua carne se contrair e me apertar, me sugar, querendo me engolir todinho dentro de você.

Mas eu gosto ainda mais quando me pega com força, noona, como se fosse maior que eu, e me joga na cama. Monta em mim e prende meus braços acima da cabeça. Eu gosto quando você cospe na minha boca. E bate na minha cara. E me tortura roçando a bunda no meu pau duro, as roupas tornando tudo ainda mais difícil. Eu gosto mais ainda quando dói. Quando você faz doer, noona. Quando você me machuca. Levanta minha camisa e prende meu mamilo com os dentes, marca meu peito de mordidas. Mas, principalmente, acima de qualquer coisa, o que eu mais gosto é quando me faz chorar. Quando me fode sem lubrificante e me rasga, surrando meu pontinho mágico sem piedade ao mesmo tempo em que me proíbe de gozar. Ai, noona, eu adoro você bem malvada, sem dó. Pisando no meu pau com esses seus pés lindos e depois me fazendo chupar seus dedos melados com a minha porra, caso eu tenha sido um menino mau e gozado antes da hora, antes de usar a palmatória nas minhas coxas. Você gosta de me ver chorar de dor e de prazer e eu AMO o seu olhar quando me domina, quando me coloca de joelhos, quando aperta meu pescoço metendo fundo em mim com seu consolo mais grosso.

Noona, eu nasci pra ser seu coelhinho. Posso parecer selvagem às vezes, debochado, rebelde, mas é só pra descobrir até onde isso vai. Tenho vontade de te levar ao seu limite só pra ver o que você vai fazer comigo. E você nunca me decepciona, jamais, impossível. Pelo contrário, sempre me surpreende e me coloca no meu lugar (de quatro).

Foi por isso que eu me arrumei pra você daquele jeito, naquele dia. Não que eu quisesse te provocar ou te distrair do seu trabalho, sei que você andava muito ocupada com um projeto novo da editora, e nem de longe queria te prejudicar. Pelo contrário. Sabia que todos aqueles dias de trabalho exaustivo e ininterrupto a andavam estressando e eu só te queria fazer relaxar. Da melhor maneira. E também porque sentia falta das suas mãos no meu corpo. Da sua atenção. Do seu carinho. E, é claro, das suas punições. Não é fácil pra mim confessar isso, noona, mas naquele período em que você me deixou tanto tempo sozinho, foi crescendo dentro de mim uma vontade incontrolável de ser desobediente.

Resolvi abrir um embrulho que mantive por muito tempo guardado no fundo do meu armário. Estava sozinho em casa. A caixa era pequena assim como seu conteúdo, mas era incrível o que um pedacinho de renda rosa-bebê seria capaz de despertar. Segurei a calcinha nas mãos, depois a estiquei com os indicadores, ainda duvidando que coubesse em mim por mais que tivesse checado com cuidado a tabela de tamanhos do site de lingerie. Era linda.

Good BoyOnde histórias criam vida. Descubra agora