Capítulo V - Confrontos

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Tom Riddle

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Tom Riddle

Andei rapidamente pelos corredores de Hogwarts, nervosamente eu afrouxava minha gravata. Eu nunca andava fora do padrão, estava sempre com uniforme completo e impecável, mas era como se algo na capa e na gravata me sufocassem, então pela primeira vez eu me parecia mais como os sonserinos ridículos que se vestiam de maneira desarrumada para tentar impressionar as garotas. Garotas.

Ariana Dumbledore. Era uma das maiores incógnitas que haviam ocorrido até agora em minha vida. Tudo sobre ela parecia uma informação incompleta, ela era uma oclumente magnífica, assim como tinha uma legilimência forte. Ela tinha segredos, provavelmente tantos que talvez nem mesmo ela tem conhecimento.

Era madrugada e eu já havia acabado minha ronda de monitoria usual, eu tinha exatamente 35 minutos até que percebessem que eu já estava atrasado e fossem a minha procura. Sondava os corredores para ter certeza que não havia um olhar curioso me seguindo. Nada. Mesmo assim eu me sentia observado.

Provavelmente eu já estava paranóico demais.

A adrenalina de entrar na Câmara já tomava conta de mim, de ver meu basilísco, minha arma letal feita só para mim. O único herdeiro vivo de Salazar Slytherin. Era uma pena que o sangue trouxa de meu pai manchava um legado tão duradouro. Era uma pena que a fraca da minha mãe havia esquecido dos seus princípios e se associado com um trouxa. Um homem que nem mesmo a desejava.

Talvez o destino dela fosse merecido, um castigo divino ou um mero exemplo da minha má sorte, o destino agira de forma que eu me tornasse amargo e vingativo, a receita ideal para criar um tirano que salvaria o sangue bruxo da escória. Tal má sorte não duraria quando eu dominasse o mundo bruxo.

Abra falei a palavra em língua das cobras e rapidamente a pia do banheiro se moveu, mostrando o túnel que levava até a câmara secreta. Realmente Salazar não pensou muito bem quando elaborou a arquitetura desse lugar. Respirei fundo e escorreguei.

 Respirei fundo e escorreguei

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Ariana Dumbledore

Eu e Georgia havíamos combinado constantemente de nos encontrarmos na Sala Precisa para reuniões, algumas delas as quais Dumbledore participava, planejando nossos próximos passos em como iríamos seguir Riddle, calculando quando seria a melhor maneira de agir. Havia se passado uma semana em que as aulas haviam começado e depois de esperar as férias completas, ele não perderia nem um milésimo de segundo. Eu ainda não havia contado a Georgia sobre o fato de eu ser a herdeira da Grifinória, não de sangue, mas sim a escolhida para continuar o legado de defender a escola, não sabia se devia contar a alguém, apesar de que tinha uma sensação que aquele fato não era segredo para o meu tio do passado. No momento somente eu e Snape quebrávamos a cabeça a respeito de um grande impasse, era madrugada e hoje seria o primeiro ataque do basilísco a um nascido trouxa. Uma petrificação das doze. 

Cavaleira VermelhaOnde histórias criam vida. Descubra agora