☆CONCLUÍDA☆ híbrido • comédia dramática • fluffy com ação
LIVRO À VENDA NA EDITORA VIOLETA!
Jeon Jungkook é um designer que trabalha na HybridPeace, uma ONG que luta pelos direitos e pelo fim da comercialização de híbridos. Ativista ambiental desde...
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OLÁ, FAMÍLIA SAPUDA, TURUBOM?
COMO SEMPRE, TÔ ANIMADÍSSIMA COM ESSE SÁBADOOOO. Força na peruca que esse cap tem quase 6k!
Muito obrigadinha pra quem tem comentado e votado em Croack! Me deixa muito animada, motivada e com lágrimazinhas de amor.
Boa leitura!!!
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O barulho quase imperceptível dos trens balas soava fraquinho, sendo subjugado pelos passos, conversas e tosses das muitas pessoas que iam e vinham pela estação. Estávamos indo para Busan, era quase meu aniversário e meus pai me matariam se eu não fosse para lá. E, como tinha prometido levar Jimin, uni o útil ao agradável.
O híbrido olhava ao redor quase assustado ao meu lado, segurando com força as alças de sua bolsa e ficando mais próximo de mim do que o normal. É, provavelmente ele detestava lugares cheios tanto quanto eu.
Passaram-se uns dois meses desde a última vez que escrevi, caso você que está lendo isto tenha se perguntado. Não sei, não fiquei muito afim de escrever coisa por coisa, detalhe por detalhe, mas eu posso dar uma resumida geral, pode ser?
Eu tentei procurar meu medo, isso é claro, por mais que eu seja o tipo de pessoa que esqueça compromissos e promessas em tempo recorde. Acho que a vergonha que seria esquecer, depois de tudo aquilo com o Jimin, reteve a informação na minha cabeça.
Trabalhei com Hoseok mais algumas vezes, mandando as novas ideias, alinhando DongYul, finalmente tirando tudo aquilo para fora do papel. A primeira publicação anunciando nossa nova Branding Persona foi algo que fez meu coração acelerar e eu atualizei as redes sociais o dia inteiro para ver como era o engajamento das pessoas. Aliás, foi bem alto!
Nesse meio tempo, me arrisquei a conversar um pouquinho com Hoseok. Além do trabalho, no caso. Achei que tentar conhecer as pessoas melhor me ajudaria a ter algum tipo de epifania sobre conhecer eu mesmo.
Descobri que Hoseok estava doido pra visitar os pais aposentados em Gwanju. Disse que amava ler e escrever desde jovem porque o pai era professor de literatura e a mãe escritora. E realmente era perceptível a influência dos pais dele na criação. Era perceptível o apego dele com os pais também.
Contou sobre sua irmã, Dawon, que era jornalista em Seoul mesmo. Falou do jornal em que ela publicava e me mostrou várias notícias e artigos de sua autoria, orgulhoso. Acho que o maior ponto que descobri conversando com Hoseok é que ele amava falar da família. Ou talvez amasse conversar, de um modo geral.
Pasmem, até saí pra comer com ele um dia, prum restaurante de comida italiana. Como Jimin disse que gostava de macarrão, levei ele também, junto com uma garrafa bem grande de água para que ele não se desidratasse no processo.