#22. SORROW GO CRUEL

8.4K 1.7K 1.6K
                                    

OIOIOIOIOIOIOIOI MEUS GIRININHOSSSSSSSSSSSSSSSS!!!! Gente, parece que faz tanto tempo desde o último sábado de postagemmmmmmmm, tava morrendo de saudades de postar!!!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

OIOIOIOIOIOIOIOI MEUS GIRININHOSSSSSSSSSSSSSSSS!!!! Gente, parece que faz tanto tempo desde o último sábado de postagemmmmmmmm, tava morrendo de saudades de postar!!!

Não esqueça de deixar seu votinho ou eu vou achar que você leu e não gostou T^T

Como sempre, gratidão INFINITA pra todo mundo que me dá tanto amorzinho, aqui, no Twitter, sério mesmo mesmo eu quase choro (e às vezes choro) porque não mereço esse carinho todo e fico muito feliz mesmo que vocês gostem de Croack!

Sem mais delongas, boa leitura! #OsGirininhos

»»❤««

 Jimin ia entrar na HybridTech. Aquilo não era possível, aquilo não poderia ser real. Ele estava ali, entre meus braços. Não poderia ficar para sempre? Não tinha condições, aquilo estava errado em tantas formas...

Minha cabeça entrou em pane. Eu queria falar algo, mas sempre que eu abria minha boca vinha um vazio porque eu simplesmente não conseguia nem acreditar que aquilo era real. A ideia do híbrido sofrer tanto me sufocava e aquilo parecia tão, tão errado...

— Não, hyung... Você não pode fazer isso. — Finalmente consegui murmurar. Deixei de abraçar o híbrido para segurar seus ombros, buscando que ele olhasse pra mim. O híbrido apenas desviou o olhar, a expressão vazia. — Ele não pode fazer isso, certo?

Encarei todos ao meu redor, tentando encontrar alguém que concordasse com o que eu estava falando. A sala estava quieta e cada um dos presentes olhava para baixo, sem coragem de me encarar. Jin, Hoseok, Namjoon... Até mesmo Taehyung. Todos tinham olhos baixos.

Aquilo era cruel. Eu não esperava que todos fossem tão frios. Tão frios que combinavam com o arrepio que se apoderou de mim, das pontas dos pés até a cabeça, morrendo de medo do que poderia vir. A única coisa que interrompeu a onda gelada do desespero que tomava conta de mim, do meu coração, foi uma gota quente caindo de meu queixo até minhas calças. Eu não tinha percebido que estava chorando.

— Não, não, hyung... — Puxei-lhe para um abraço de novo, o contato entre nossos corpos virando a maior necessidade do meu corpo. Ah, minha garganta e meus olhos ardiam tanto. Mas nada ardia mais do que o machucado que eu sentia aberto no meu coração. — Não, hyung, você não pode...

Tentei respirar um pouco, organizando meus pensamentos. Eu tinha que argumentar, eu tinha que fazer mais do que apenas chorar e negar. Eu tinha que dar motivos, tinha que achar uma solução. Eu tinha prometido.

Eu prometi proteger Jimin.

— Mesmo se tudo der certo isso vai ser horrível psicologicamente pra ele.... — Tentei aumentar a voz, todo mundo tinha que me ouvir. Todo mundo tinha que concordar que aquela alternativa era ridícula. Tentei manter o tom de voz firme e coerente, mas sem que eu percebesse, minhas palavras tinham voltado a ser uma confusão de gritos e choros. — Não tá certo! Ele não pode ir. A gente tem que pensar em um outro jeito de entrar. Eu entro, eu faço qualquer coisa, mas por favor, o Jimin hyung...

Croack! • jikookOnde histórias criam vida. Descubra agora