Sex

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Brunna

Eu estava bebada, a verdade era que eu já não conseguia mais disfarçar eu ja falava alto e dançar parecia uma missão muito fácil, reparei em Ludmilla falando com Ramon como se lhe passasse instruções. Ele concordava rindo em algumas partes, ele abraçou e eu vi Ludmilla vindo até mim com um sorriso safado, ela parou ao meu lado e disse em meu ouvido.

—Vamos pra casa! — Eu senti minha coluna se arrepiar e a olhei concordando caminhamos com as mãos delas me segurando firme na cintura quando chegamos a frente do carro ela me empurrou contra a porta chocando seu corpo ao meu e eu gemi, pude sentir seu sorriso em minha nuca.  Senti o arrepio correr meu corpo.
—Ludmilla! — disse e a mesma me apertou mais forte e eu gemi rebolando contra ela.
—Tire sua calcinha Bruna, agora! — Ela se afastou e virei a vendo me encarar me virei pra ela passando a mão pelo meu corpo e vi seus olhos cheios de desejos me seguirem.

Abri minhas pernas e levantei um pouco e vi ela morder os lábios com desejo, abaixei minha perna novamente e ela me olhou confusa.

—Estou sem! — ela caminhou lentamente até mim pousando mão na minha coxa, subindo lentamente sob meu corpo, passou a mão até parar na minha nuca ela parou puxando meu cabelo.

—Vamos pra casa porque eu vou te fuder — ela dizia lentamente —Em cima do carro, no meu quarto, no closet e vou te comer na janela enquanto você observa o sol nascer.

Fechei meus olhos imaginando essa cena e mordi o lábio quando senti um tapa na minha bunda me fazendo gemer em surpresa.

—Hoje vou te fazer só minha! — Eu gemi e ela abriu a porta do carro e eu entrei. 

a vi passar pela frente entrando, ela deu partida e eu resolvi provocar. Subi a minha saia e ela me olhava como se fosse a qualquer momento me comer viva. Se Deus quiser.

—Preste atenção na estrada Ludmilla! — Disse nun tom sexy — quero gozar te vendo dirigir.

Comecei a me tocar e aquela cena era erótica, álcool me dava coragem jamais vistas. minha mão hora apertava e acariciava meu clitóris e hora se afundavam na minha buceta que escorria, via Ludmilla apertar o volante com força.

—Sabe — gemi — Eu estou imaginando lud — disse entre gemidos — Você me fudendo, rápido e fundo — gemi novamente — me fazendo chamar aaa Lu — Via sua respiração mudar e ir mais forte a cada toque meu

Eu aumentei a velocidade e o único som que se podia ouvir eram meus gemidos, altos e sempre intensos eu sentia os primeiros espasmos vindo fechei meus olhos e não notei quando o carro parou, gemi forte com as pernas tremendo e senti a boca de Ludmilla sob a minha buceta. Tentei olhar ao redor pra saber aonde estávamos mais ela puxou pra baixo me provocando.

—Você me provocou! — ela sugou forte meu clitóris e eu gritei e a mesma desferiu um tapa e eu gemi sentir que estava prestes a gozar. —Quieta!

—Aonde estamos? — perguntei e ela sorriu.

—Em casa e agora eu vou te fazer gozar.

Ela voltou a me chupar, eu sentia minhas pernas tremerem enquanto ela me chupava mais forte. E agora seus dedos estravam e saiam de mim eu não controlava mais meu gemidos

—PORRA LUDMILLA! — Gemi e a mesma subiu ficando com o rosto colado no meu enquanto seus dedos entravam e saiam cada vez mais rápidos.

—Goza pra mim vagabunda! — Ela disse com um sorriso safado e eu dei um tapa em seus rosto e a mesma aumentou a forca e a velocidade. Senti meu corpo formigar e atingi um orgasmo maravilhoso, ela foi indo mais devagar enquanto eu recuperava minha respiração.

Saímos do carro e ela me agarrou me encostando na parede da garagem, ela tinha sua mão por todo meu corpo, me provocando ela parou suas mãos sob meu top e parou me olhando.

— Vamos para o quarto! — Ela disse me puxando, subi trocando beijos e carícias.

Chegamos ao quarto e ela acendeu apenas a meia luz e colocou sua playlist de sexo. Escutava a musica e me mexia devagar enquanto ela foi ao closet.

—Tire a roupa! — Ela disse chamando minha atenção quando voltei ela estava nua e tinha um chicote em mãos, um plug anal, e uma venda.

—Sim senhora! — eu disse e ela caminhou até mim.

Hoje seria uma daquelas noites em que eu acordaria acabada.

[...]

Ramon

Minhas mães haviam ido embora e tínhamos ficado lá com o restante da Família, ela me disse ora tomar cuidado, e era o que eu estava fazendo, ja o yuri estava bebendo e a Vo sil estava entretida com Renato e não reparava, Isabele saiu de perto de Yuri que veio cambaleando me cumprimentar

—Foiça! — Ele me chamou pelo meu apelido e eu não gostei nada.
—Ramon! — Eu disse emburrado e Yohana que estava do meu lado riu
—Porque Foiça? — Ela perguntou e Yuri sorriu
—Foiça e o nome dele né? — Eu neguei com a cabeça
—Yuri e melhor você parar de beber?
—Você não é minha baba, foiça! — ele disse em tom de deboche e eu me desvencilhei do seu abraço
—Yuri! — Ouvi a voz de Isabele que estava um pouco mais longe com um cara a pegando pela cintura.

Antes que eu pudesse cumprir com a regra do "NAO SE META EM CONFUSÃO" Yuri ja partia pra fina do cara o empurrando longe.

— Deixa essa vadiazinha comigo o moleque, não tem nem piroca pra cuidar dela. — O cara disse e Yuri riu
—Ta falando o que vovô? A PIPA DO VOVÔ NÃO SOBE MAIS! — E então o cara veio pra cima de Yuri mais eu o empurrei levando o soco em seu lugar, olhei pra Yuri com raiva. E me voltei ao Homem, pude ouvir Yohana dizer para, mas logo eu estava em cima do rapaz o dando socos seguidos o sangue do mesmo ja havia manchado a minha blusa.

Eu senti um puxão e vi Renatinho e Tio Marcos me segurando.

—Ta maluco Ramon? — Renatinho disse e então eu olhei ao redor o caa estava desmaiado, yohana me olhava assustada e Yuri parecia culpado. Me soltei de Renatinho e sai andando, ouvi passos atras de mim mais segui até o lado de fora, eu estava ferrado.

Tio Marcos me levou no seu carro e o pessoal voltava na van. Vi ele ligando pra minha mãe e sentia o meu corpo suar frio.

Marcos pra você estar atrapalhando meu sexo acho bom qe seja importante!
Marcos revrou os olhos e eu fiz uma cara de nojo
—Esteja em uma melhor situação quando chegarmos, Ramon se meteu numa briga!
—ELE O QUE?

Tio Marcos desligou e eu sentia a ira da minha mãe vir até mim, eu estava tão ferrado.

TRUE IIOnde histórias criam vida. Descubra agora