Nova rotina

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Passará-se  três meses que soluço estava  no santuário, ele se adaptará bem, no começo ele não sabia o que fazer mas com o tempo ele conseguiu, banguela sempre o ajudava como podia e eles estavam sempre juntos, como irmãos um protegia o outro, embora tudo fosse calmo, os dragões do santuário, no começo estavam receosos pois o pequeno Greiem era algo ouvido só em histórias, mas depois de algumas semanas eles se acostumaram com sua companhia e por ele ser gentil com os outros dragões eles começaram a sem mesmo estar conscientes começar proteger os irmão, outra coisa que estava acontecendo com muita frequência era que muitos dragões chegavam ao santuário fazendo o lugar ficar mais e mais apertado, os caçadores de dragões estavam muito ativos por isso eles estavam tentando encontrar um lugar seguro, o rei Branco os deixava ficar fazendo o santuário ficar mais apertado, o rei Branco estava sempre conversando com todos os dragões e não tinha tempo para ver o par de irmãos fazendo pula nuvem ficar de olho nos pequenos para que não se metessem em confusão, pula-nuvem também era responsável por ensinar soluço tudo sobre os dragões, explicando e tirando dúvidas do pequeno dragão.

  Hoje era um dia muito feliz tanto para soluço quanto para os outros pequenos dragões pois pula-nuvem estava ensinando a todos os filhotes a voar, cada um estava tentando, sepadamente para não se machucaram sobre a supervisão de pula-nuvem.

- banguela como você já sabe voar poderia me mostrar? – pergunta soluço animado.

- Humm... ok! - disse banguela, ele se afastou e bateu as asas logo levantando voo.

- incrível!!! – disse soluço admirado,  banguela então voltou para o chão, soluço animado começou a bater as asas tentando voar mas estava com dificuldade.

- Soluço você consegue! - encorajou banguela.

Soluço então mais encorajado bateu as asas mais forte e sem perceber ele estava voando.

- você conseguiu! - disse banguela feliz levantando voo e ficando ao lado de soluço, os filhotes que não conseguiram olharam para eles cativados, soluço ficou felis por conseguir voar, pula nuvem voou até eles com um sorriso grande de dragão no rosto.

- parabéns Soluço! O rei Branco vai ficar muito feliz! - disse ele, depois de voarem um pouco eles desceram e soluço e  banguela foram cercados pelos filhotes felizes perguntando como eles conseguiram, soluço ficou muito feliz em ajudar eles também dando conselhos aqui e ali ele ajudou a todos, no final do dia todos haviam aprendido a voar e embora cansados estavam orgulhoso.

Depois de escurecer eles comeram, embora soluço gostasse de peixe assado ele percebeu que cru também era saboroso, se acostumando a come-lo rapidamente, Depois de comerem os dois fúrias da noite foram para sua pequena caverna aonde descansaram para o próximo dia.

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Longa Quebra no Tempo...

Passaram se mais 6 meses e todas os pequenos já sabiam voar, o santuário acabará de chegar ao seu limite e o rei Branco decidiu reunir todos para conversar sobre isso, banguela e soluço estavam lá juntos com os outros filhotes prontos para ouvir o que o rei Branco tinha a dizer.

- meus companheiros!!! - disse ele chamando a atenção de todos - embora nossa casa esteja cheia e tenhamos abrigado mais de nós infelizmente uma escolha teve que ser feita - disse ele fazendo uma pausa - a minha decisão é partir para outro lugar - ao dizer isso todos os dragões começaram a falar todos juntos ao mesmo tempo, fazendo o barulho ficar maior, o rei Branco então jogou seu sopro o mais levemente sobre todos e pararam ao sentir o vento gelado ficando todos quietos - sei que todos têm medo, mas é necessário mudarmos de lugar pois a algumas ilhas de humanos próximas que estão tentando invadir nosso santuário, por isso partiremos, a decisão já foi tomada, amanhã a noite partiremos imediatamente e não se preocupem pois eu estarei com vocês, por que um líder protege os seus - depois de dizer isso ele esperou os dragões um por um irem até ele com suas preocupações e perguntas.

Soluço e banguela decidiram então sair dali para brincar com o resto dos filhotes enquanto os maiores iam tirar suas dúvidas, pula nuvem acompanhava os filhotes sempre de olho afinal era seu trabalho ficar de olho neles.

Logo as horas se passaram rapidamente, Soluço e Banguela se divertiam tanto que perderam a noção do tempo, quando pula nuvem falou que estava na hora de dormirem eles tristes foram para a pequena caverna que os esperava, depois de muito reclamarem eles finalmente adormeceram rapidamente.

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Em berk, na mesma noite....

Stoico estava mais uma vez em uma reunião no grande salão atrás do ninho dos dragões, depois de quase um ano a chama de vinganca havia estado lá queimando constantemente, tanto que eles ja haviam viajado varias vezes para achar o ninho dos dragões,  mas nada havia sido encontrado a não ser alguns verdianos que viram uma grande quantidade de gelo no meio do mar, muitos estavam assustados com aquilo, ele era enorme, que tipo de criatura habitava aquele lugar? Mas stoico não estava com medo, então antes que o inverno chegasse com tudo eles iriam dar uma olhada, o dia havia se confirmado para depois de amanhã, na madrugada eles partiriam.

Stoico já nem dormia em casa com as constantes recusas de valka para falar com ele, já fazia quase um ano nisso e embora eles se encontrassem algumas vezes, ela não mais gritava e ficava furiosa para bater nele como nos 4 primeiros meses, embora stoico ficasse irritado ele não revidava pois sabia que era sua culpa que seu filho havia morrido... seu filho, está palavra o machucada como se uma espada restasse seu coração, seu único filho estava morto e tudo por sua causa, ódio passava em seu coração, ele iria vingar seu filho, nem que tenha que matar todos os dragões para isso.

Valka que estava em casa, estava melhor depois de quase um ano, embora ela sofresse de constantes pesadelos de seu filho sendo levado, ela não culpou ninguém para se sentir melhor como stoico com a caçada constante de dragões, tolo ele, ela pensava, em vez de culpar os outros ela se culpava, pois por sua culpa seu filho tinha um pai como aquele, por sua culpa, ela não conseguiu impedir que os outros o ridicularizassem, era tudo sua culpa, embora ela sentisse grande tristeza, ela parou de culpar stoico e percebeu que ele sofreu tanto quanto ela, embora ela tenha sofrido mais, ela estava decidida a ter uma última conversa com stoico sobre esse assunto e ver se valeria apena deixar isso de lado e seguir com sua vida, pois não importava se ela chorava, gritava ou tentasse se vingar seu filho não voltaria, então ela decidiu aceitar e nunca cometer este erro novamente.


...
Não muito longe disso tudo estava Astrid, olhando para as estrelas no céu do telhado de sua casa, ela é soluço costumavam ver as estrelas quando eles não conseguiam dormir, isso se soluço estivesse se sentindo melhor de sua doença, quando isso acontecia eles se encontravam no telhado de uma casa velha abandonada perto da aldeia, Astrid ao pensar isso não pode deixar de sentir as lágrimas se acumularam em seus olhos, embora ela fosse uma garotinha de 8 anos ela já sabia muito bem o que acontecia a sua volta, o preconceito que os outros tinham sobre soluço, por ele ser fraco e se meter em problemas, além de ser doente seus pais fizeram ela terminar a amizade com ele, ela também pensou como seus pais e aceitou acabar a amizade, mas agora o que ela mais desejava era ter soluço de volta pois assim ela poderia estar com ele em noites assim em vez de sozinha e solitaria.

Ela olhou para o céu e se perguntou o como estaria soluço se ele estivesse bem.

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Quebra no tempo...


Soluço e banguela assim como todos os dragões estavam esperando a hora de ir embora apreensivos, já estavam anoitecendo e todos estavam apreensivo, embora o dia tenha transcorrido normal a tarde é que as coisas ficaram tensas, agora que os filhotes sabiam voar eles participavam da pesca embora quando o rei Branco pescava para eles era mais fácil, ao se caçar peixes com os adultos os filhotes precisavam esperar, pois não podia entrar na água, ela era muito pesada para as asas dos filhotes, então quando os maiores saiam eles entregavam os peixes aos pequenos e depois pega bem para eles, já com o rei Branco eles não tinham essa preocupassam pois ao pegar os peixes ele os cuspia para cima fazendo com que milhares de peixes ficassem no ar dando a oportunidade de até os filhotes pegarem os peixes por si mesmos.

Neste dia não havia sido diferente exceto que todos os dragões comeram mais do que o normal, isso inclui a soluço e banguela que embora comessem bem, não significava que comecem muito, o estado dos dragões são grandes, fazendo os comportar mais do que o necessário, ficando de 2 a 3 dias sem comer, agora que soluço e banguela comeram até o corpo não aguentar eles ficaram descansando até a noite, foi quando o rei Branco se levantou.

- devemos partir neste instante, pois o perigo vira nos procurar amanhã, meu instinto diz - soluço pensou que todos começariam a questionar o rei Branco mas em vez disso ele apenas seguiram obedientemente, isso deixou soluço meio atordoado, enquanto andavam para a saída ele decidiu perguntar a banguela.

- banguela? - chamou, banguela prontamente estava prestando atencao em seu irmão.

- o que foi soluço? - perguntou ele acompanhando soluço.

- por que ninguém questionou o rei Branco? - ele perguntou meio exitante, banguela fez uma cara confusa.

- sobre o que? - perguntou curioso

- sobre o que o rei Branco disse - explicou soluço- ele disse que seu instinto sentia o perigo pela manhã - banguela ficou ainda mais confuso.

- e por que o questionariamos sobre isso? - está foi a vez de soluço ficar confuso pois de onde ele veio, de berk, eles não confiavam no instinto e sim naquilo que viam e ouviam, se fosse verdade é claro, embora eles tentassem usar a razão, era muito pouca e mais músculos então soluço não compreendia.

- bom por que... de onde eu vim não existe isso de instinto, nós só acreditamos no que vemos e ouvimos, mas depende se é a verdade ou não, se alguém fala que sente que algo ruim vai acontecer ou que é seu instinto, eles são  chamados de loucos - explicou soluço, neste momento o rosto de banguela sofreu uma transformação de confusão e raiva para surpresa e tristeza, o que fez soluço se assustar.

- então... os humanos... não tem instinto? - ele perguntou meio surpreso

- bom... eu acho que não, nunca vi eles usarem - disse soluço pensativo, banguela suspirou em tristeza.

- que pena que eles não tem - disse banguela triste.

- como assim que pena? - perguntou soluço ainda mais confuso, banguela então olhou para soluço e tentou o seu máximo para explicar o que ele sabia.

- soluço nos não questionamos o rei Branco quando ele disse instinto por que embora as vezes usemos a razão, o instinto para nos é muito importante e é por causa dele que os dragões sobreviveram - ele exitou um pouco antes de voltar a falar - meus pais... eles me contaram que o instinto é uma forma do corpo de um Dragão prever o ruim e o bom, ao o rei Branco falar sobre o instinto ele falou a verdade pois nosso instinto é sincero e não deve ser levado na brincadeira.

Ao soluço ouvir isso ele compreendeu o que banguela dizia, embora tenha ficado um pouco surpreso por banguela falar sobre seus pais, ele compreendeu rapidamente, o instinto de um Dragão era sincero ou seja ele estava sempre certo.

- soluço, sempre confie em seu instinto pois ele pode realmente te salvar - disse banguela.

- ok! - disse soluço dando um sorriso banguela, ele havia aprendido a algum tempo usar seu dentes retráteis, tanto que ao sorrir seus dentes sumiram inconcientemente.

Depois desta conversa ele finalmente conseguiram sair para a praia, a única coisa que fizeram até então foi esperar todos os dragões saírem e admirar o por do sol quera muito lindo na praia encantando a todos os dragões, os dragões para não serem esquecidos no antigo santuário foram decidido a em grupos, cada grupo fez sua contagem na praia para ver sefaltava algum e embora fossem muitos os dragões eles rapidamente conseguiram checar todos não faltando nenhum.

[ não  sei se dragões sabem contar, nunca tive a chance de perguntar para um (:》]

Ao terminar todos estavam prontos para voar e não faltava ninguém, e como dragões não possuíam mala poderia ir livres, para soluço era a primeira vez viajando fazendo o ficar ansioso e animado.

Logo depois da contagem o rei Branco foi o primeiro a ir para a água e todos os dragões seguiram voando, rapidamente soluço e banguela bateram as asas e logo já estavam no ar voando, embora o rei Branco seja um alfa grande, ele nao possui asas mas pode viajar pela água como os escalderiveis, com o tempo eles continuavam a voar sem se cansar, exceto os filhotes que depois de algumas horas estavam esgotados rapidamente sendo pegos e colocados para dormir nas costas dos maiores até que amanhecesse e eles acordassem para continuar a viagem voando sozinhos.

Como  Treinar seu Dragão? só que não!Onde histórias criam vida. Descubra agora