Que permanecem a ver tudo isso que agora é somente neblina.
Que escapou da minha retina, há muito, e eu nem vi.
Só vi o que queria ver, o que quis acreditar, o que acredito, no que insisto, no que me perdi.
No que me encontrei, no que fugi, no que me agarrei, do que soltei.
Porque... por quem... chorei, por quem abracei, por quem me vi deixar perder-se, por quem nem hesitei ousar dizer "amar".
E ainda insisto a ver, me ver, nós ver. Estar, ficar, persistir, residir, durar...
Aqui, comigo, contigo, por isso, por aquilo, por essa raiz que insisto em chamar de rosa formada.