Capítulo 13

355 24 20
                                    

Oi amoras da minha vida!

 Sei que quase (ou nunca) venho papear com vocês aqui, mas sempre leio e respondo todos os comentários possíveis, sei que não são muitos, mas o tempo aqui é corrido e muitas vezes passo o olho e fico super feliz de saber o que estão achando. MUITO OBRIGADA POR ISSO! 

A fanfic está chegando ao fim, ela já estava escrita aqui em meu computador a algum tempo e por isso faço um post diário, então continuem me contando o que estão achando da história porque isso dá um super up! Vou deixar uma foto do casalzão aqui em baixo e vamos de história.

A fanfic está chegando ao fim, ela já estava escrita aqui em meu computador a algum tempo e por isso faço um post diário, então continuem me contando o que estão achando da história porque isso dá um super up! Vou deixar uma foto do casalzão aqui ...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Berna e Malka entravam em casa amparadas por vó Faride, o enterro havia terminado naquele momento e as duas estavam mais do que abaladas. Estava chovendo mais do que o normal em Istambul, o que deixava o dia ainda mais propicio para a tristeza, o velório de Osman durou toda a noite na Capadócia, local onde ele havia nascido e sido criado, lá Berna recebeu o abraço de Bianca, Stenio e Zyah, além de vários outros amigos, tanto ela quanto a irmã estavam destruídas por dentro, mesmo sabendo que o pai já estava nas últimas, nunca estamos preparados para perder. Malka subiu direto para o quarto sem falar com ninguém, estava mais abalada do que tudo e trancou-se no quarto que era seu quando solteira e Berna fez o mesmo, mas antes passou na sala de brinquedos que Osman havia feito para suas netas e viu Aisha ali com a babá brincando de desenhar, a moça logo saiu, deixando mãe e filha sozinhas, a menina veio correndo e abraçou Berna, que desabou no choro.

- Não chora, mamãe. –A criança disse se sentando sobre as pernas dela. –O vovô tá dormindo.

- Eu sei, meu amor. –Respondeu secando as lágrimas. –Logo a mamãe não fica mais triste, tá bom?

- Tá bom. –Aisha colocou as mãos nos cabelos de Berna e começou a mexer entre seus dedinhos. –Anedim, você me desculpa? Você ficou brava comigo aquele dia que a gente saiu pra tomar sorvete, não foi?

- Eu não consigo ficar brava com você. –Beliscou o nariz dela de leve fazendo-a sorrir. –Só não insista quando eu disser que não, é pro seu bem, ok?

- Ok. –Assentiu. –Mãe, o meu babisko também foi pro céu igual o vovô?

- Não. –Respondeu Berna surpresa. –O seu pai... ele está bem.

- Ele nunca vem me ver. –Disse triste. –Por que ele não gosta de mim?

- O seu babisko adora você, ele só está fazendo uma viagem. –Respondeu tentando soar o mais convencida possível. –Por que você não vai brincar? Eu preciso descansar um pouco.

A menina desceu dos braços de Berna e sentou-se no chão voltando a fazer o que havia parado como se nada tivesse acontecido, a mulher ficou ali observando-a alguns minutos e sorrindo ao ouvi-la conversando com as bonecas como se estivesse dando aula. Depois foi para seu quarto e tomou um banho, jogando-se na cama e dormindo graças a um chá milagroso que lhe haviam levado, precisava mesmo de umas horas de sono.

AMOR POR CONTRATOOnde histórias criam vida. Descubra agora