Sinopse

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Quando se trata de desejo, podemos considerar três grandes grupos de árbitros: aqueles que avaliam o desejo como uma emoção primitiva, de natureza selvagem e até mesmo incivilizada, sem nenhuma correlação com qualquer outro sentimento mais nobre; há aqueles que pensam que o desejo é um átrio para o amor; e, por fim, existe um terceiro grupo, o dos que sabem que o desejo e o amor podem sim, estar relacionados, mas também podem seguir paralelamente, sem nunca de fato se encontrarem. Nossos personagens estão inseridos neste terceiro grupo.

Julia Irving, inequivocamente, deseja seu melhor amigo há 6 anos e o ama há mais de 14. Ela o deseja em segredo, fantasiando as diversas formas em que poderá, finalmente, aliviar sua volúpia. Ansiando o momento pelo qual se entregará a ele, quando, afinal, se casarem.

Eles são prometidos um ao outro desde pequenos e Julia almeja fortemente por essa união, pois Marcus foi seu salvador, seu melhor amigo, seu confidente, seu companheiro em suas aventuras, e agora, é o objeto de sua lascívia. O único problema é que Marcus, antigo Visconde de Belgrave, agora Conde de Westminster e prometido de Julia, não a deseja. Ele a ama e a adora, veja bem: como a uma irmã. E vem sendo assim há 14 anos, desde que se conheceram e a amizade começou.

Julia, em sua ingenuidade, achava que no momento em que finalmente se reencontrassem, depois de tantos anos sem se ver, ele iria, magicamente, cair de amores por ela. Mas como esta história não é um conto de fadas, não foi assim que aconteceu, e quando a realidade finalmente se abateu, ela precisou tomar uma decisão acerca do destino dos dois.

Julia conquistará Marcus? Ou ela encontrará um novo amor que finalmente possa retribuir seu ardente desejo? 

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