Victor Hugo// VH
Não vou mentir não, eu tava feliz pra cassete, que eu e a Ayla tava ficando sério, eu espero de verdade que de certo
Bora ali na pracinha -chamei ela que levantou e coloco o celular no bolso
Passei o braço pelo pescoço dela, saímos de casa, e fomos descendo a rua,
Por onde passávamos o povo olhava, eu não tô nem aí, não devo nada pra ninguém
Chegamos na pracinha, e os cara tava jogando bola, me juntei a eles, e Ayla foi sentar junto com Larissa, que tava sentada do outro lado do campo nós bancos
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Tavamos jogando, e vi Ayla sai do campo, e entrar no beco que dava na sorveteria, olhei pra Larissa, que logo entendeo, e soletro que ela foi comprar sorvete, assenti e voltei a jogar..... Dez minutos depois vi Larissa indo atrás da aula que não tinha voltado, logo vi Larissa vindo correndo em minha direção gritando
VH, VH , VH- grito e eu corri até ela
Qual foi,solta o papo?- perguntei
Alina pego Ayla na covardia, com mais duas no beco- o ódio já subiu, eu já saí amilhão, vendo Ayla toda cheia de sangue, olhei pra frente e vi um vapor passando
Ae meno - gritei e ele me olho
Pega um carro- gritei e ele já aciono o rádio
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Faz mais de uma hora que eu tô esperando, e ninguém da notícia, comigo tá LH e Larissa
Levantei já puto, e fui até o balcão
Qual foi quero notícia da minha mulher-gritei e a mulher se assusto- vai filha - falei e respirei fundo
Ali o doutor- aponto pra ele
Fui em sua direção, e já puxei ele, pela gola da camisa, -quero notícias da minha mulher- apontei o dedo na cara dele
Ayla certo?- perguntou e eu assenti- bom ela está melhor, ela levo muito chute na cabeça, o que abrio um corte, e teve que levar ponto - respirei aliviado e entrei pra ver ela
Ela tava deitada tomando um soro fitando o teto
Ei minha preta- chamei ela que assim que me viu abrio um sorriso fraco- desculpa por não te proteger- pedi abraçando a mesma com cuidado e abaixando a cabeça
Ei vida- levanto minha cabeça com cuidado- fica sussa, elas eu pego na curva, deixa a melhor hora chegar- falo e eu gargalhei
Olha ela toda malandrona - zuei e ela rio
Me respeita que aqui é cria de favela - debocho e eu ri
Licença- uma enfermeira entro
Eu vim fazer os exames- falo me olhando e mordendo o lábio
Primeiro a paciente sou eu tá
- Ayla falo com ironia -
e segundo que aqui é um hospital não um puteiro - disse já irritada - então faz seu trabalho e para de dar em cima do meu homem- falo, e a enfermeira fico toda sem graça, e eu prendi o risoEla fez o que tinha que fazer, e saio, eu soltei a risada, gargalhando alto,
E Ayla me deu um tapaRi não peste- falo e eu ri mais
Ciúmes amor- perguntei debochado
Eu uma deusa dessa ,com ciúmes de você?- aponto pra ela e pra mim - me poupe,se poupe, e nos poupe - falo e eu gargalhei
Não era o que parece- falei e ela mostrou a língua rindo
Eu fiquei irritando ela ali um bom tempo, quando ela tava quase dormindo levantei
Vou parti pra boca, vários B.O pra resolver- beijei sua testa e meti o pé pra boca
Só K.O pra resolver
Ayla deve dormir até uma seis horas, por conta do soro, ela vai ficar sobre observação, então só sai do hospital, daqui uns dias
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NA BRISA DO CRIME [B]
Teen FictionDeixa eu mudar essa nossa história hoje, vamos ser mais que amor de fim de noite, Eu posso fazer tudo ser melhor do que da última vez, e fazer bem melhor do que seu ex um dia te fez Basta você dormir comigo hoje Me da sua mão e me beija essa noite...