preparem o coraçãozinho de vcs (pra quem vai ler pela primeira vez e pra quem vai ler dnv nessa versão tbm) pq essa fic faz qualquer um chorar
eu tive que mudar o nome pq a versão original não combinava mt com dayrol
como smp, perdoem os erros, ela é mt grande e tem mts detalhes as vezes eu acabo n vendo alguma coisa e sai errado, aí se tiver um CAMILA ou day de olhos verdes por exemplo fkskskxjd me avisem q eu arrumo ta.
Espero que vcs comentem mt em todos os caps, amo ver os surtos... e eu quero mt ver oq vcs acham dessa fic aqui... PFV
então é isso, boa leitura pra todos.
05 de Setembro de 2014. – New York, NY.
Dormitório de Columbia University.
Ela batucou com os dedos na parede observando o pôster de Johnny Cash colado no estrado do beliche que dividia com Ally em Columbia University. Johnny era uma pessoa a qual ela admirava, sua paixão por June Carter e pela música era o seu ar. O casal mais lindo que a humanidade pode presenciar em histórias; eles eram imperfeitamente perfeitos.
Day fechou os olhos e tirou os fones de ouvido desligando sua mente do mundo enquanto os altos falantes do corredor dos dormitórios reproduziam Go your own way do FleetWood Mac como um mantra para calouros como ela. Deixou-se refletir sobre sua vida nos últimos anos, infelizmente costumava fazer isso mais do que se permitia admitir. Sabe o que dizem, a vida é uma série de escolhas, você faz quem você é. Sinceramente? Ela preferia acreditar em destino e sina. Uma de suas frases favoritas diz: "Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe."
Como, ali estava ela, Dayane Limns, [vou usar limns como sobrenome pq acho mais bonito que Lima] dezenove anos e estudante de Direito na Columbia University, uma das melhores Universidades de New York, e todos os seus sonhos adolescentes tinham se tornado realidade graças ao dinheiro da família Limns. Tudo estava nos eixos conforme seus planos; havia o estágio em Juilliard, mas sempre que podia voltava a Miami para visitar seus pais e todos que havia deixado para trás.
Suspirou pesadamente e mudou de posição na cama, naquele momento a garota se encontrava sozinha em seu beliche mergulhada na obviedade em que vivia.
Um pequeno fato sobre Day
Ela nunca havia se apaixonado.
♪♪♪♪♪♪
Carol encontrava-se entre a irmã mais nova e sua mãe no sofá da sala enquanto seu pai tentava com muito afinco consertar a vitrola empoeirada que tinha encontrado no porão de casa.
A pequena Ana Julia dormia profundamente com a cabeça apoiada no colo da mãe e as pernas no colo da irmã mais velha; a TV reproduzia o filme Frozen pela quinquagésima vez naquele mês, pois era quarta à noite, dia de passar um tempo em família segundo seu pai Isaias. O fato é que já passava das dez da noite, e apenas Roseli prestava atenção no desenho levando em conta que Carol não desgrudava os olhos de sua mais nova leitura: Orgulho e Preconceito de Jane Austen.
As irmãs tinham muito em comum fisicamente, o cabelo ruivo e cacheado, que quase chegava até a cintura; a pele clara, apesar de Carol ter nascido no Brasil e Ana Julia nos EUA quando Isaias e Roseli se mudaram para lá.
– Aqui está! – exclamou o homem mais velho com a barba por fazer, cabelos grisalhos e um enorme sorriso no rosto. Ele apontava para a vitrola de modelo romeno ao lado do piano de calda. – Eu sabia que essa velharia ainda servia para alguma coisa.
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The Red Hair (dayrol)
RomanceQuando se é jovem geramos expectativas e sonhos muitas vezes maiores que nós mesmos, o amor é o extremo do perfeito e canta a melodia mesmo sem saber a letra. Carol e Day formam o perfeito oposto, mas a pergunta é: Isso durará para sempre ou acabará...