Imagines

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Uma pequena curiosidade: eu escrevi essa fanfic quando eu tinha 12 anos e era fanática viciada em violetta :3 hoje eu tenho dezessete e particularmente vejo que eu poderia ter feito de várias outras formas mas ok, tenho um certo carinho por essa fanfic. No entanto dos doze até os meus dezessete anos eu modifiquei muita coisa no quesito "português" aqui, atualmente essa foi o último update envolvendo gramática e afins, então eu sei e tenho certeza que ainda tem muito erro nessa história, mas sinceramente sem paciência pra edições ~não agora pelo menos~ quem sabe um dia eu a refaça de outra forma, mas até lá fica essa versão aqui.

Enfim.
Boa leitura (caso ainda haja alguém lendo) :9

~

Violetta Castillo

"Eu morri para todos há dezesseis anos atrás" — Digamos que essa frase seja um pouco "forte", não?

Tanto eu como minha mãe encontrávamos abatidas, obviamente. Então ela não havia mentido em momento algum; ela não planejou sua própria morte; ela sempre pensou em mim, em nós.

Rapidamente a abracei com toda minha força, minha mãe estava ali ao meu lado! Quando que eu ia imaginar isso? Nunca!

Normalmente, agora, estaria lamentando por ela ter morrido, mas a ocasião é outra bem distinta. Ela está viva!

No meio do abraço, Angel resmungou algo, e foi ali que nos separamos. Ela havia acordado e estava reclamando de ter sido esmagada. Rimos com isso e, assim que ela abriu os olhos, pode ver claramente mais alguém ali. Como a espontaneidade dela é demasiada, ela já começou com as perguntas:

— Maman, quem é ela? — Angel perguntou apontando para a avó.

— Minha mãe; sua avó. — Digo e ela me olha confusa.

— Mas e a vovó Angie? — Ela pergunta, e nem por isso minha mãe deixou de sorrir.

— Ela também é sua avó, as duas. — Digo.

Não queria deixá-la confusa falando em uma hora que Angie era avó delas e em outra não. Elas só têm três anos!

— E poique você e a vovó estão cholando? — Ela perguntou fazendo beicinho para chorar também.

— Por nada não, amor! — Digo sorrindo e limpando meu rosto.

— Sei...— Ela cruzou os braços e nós rimos.

Duas semanas depois...

Haviam se passado duas semanas desde que minha mãe "ressuscitou". Estava tudo ocorrendo "normalmente", fora o fato de que eu ainda estou sem coragem de falar a verdade à León.

Ah, e por falar em León, Francesca me disse que o mesmo estava suspeitando de quê Lara não está grávida, ou é de outro. Pois agora ela deveria estar com três meses, e ela não permite de forma alguma que León compareça às consultas médicas, o que o deixa bastante intrigado e em dúvida da verdade.

Fonte: Francesca Cauviglia Hernandez. Haha.

Acordei hoje 6h30. Precisava arrumar as gêmeas para escola. As férias delas e de todos acabaram, e hoje eu passaria a manhã toda longe das minhas princesas, e a metade da tarde também, por causa das aulas de Ballet.

Levantei rapidamente e me dirigi para o banheiro, tomei um banho rápido, e terminei minha rotina matinal. Me vesti rapidamente com um short jeans, uma blusa azul marinho soltinha e, uma bota pequena. E depois apenas terminei os últimos detalhes. Peguei meu celular de cima do criado-mudo, e coloquei no bolso do shorts.

Saí do quarto e fui primeiro acordar Angel, a mesma já estava de pé, o que eu achei muuitooo... estranho:

— Angel, filha, você está bem? — Coloco a mão em sua testa e ela sorri sapeca.

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