Logo que saiu pro trabalho, Lucero não teve nem um minuto de paz, pois o irmão a perseguia onde quer que ela fosse.
Fernando: Oi, Lu. (Sorri).
Fernando tenta beijar Lucero, mas ela se esquiva, então ele sem entender nada não insistiu e viu António sentado atrás dela, então deduziu o que estava acontecendo.
Dois meses depois...
Lucero chegou pra trabalhar e com ela vinha seu "cão de guarda", logo que chegou Chantal a chamou em sua sala.
Chantal: Sei que sou a dona da lanchonete e sua chefe, mas acima disso sou sua amiga. O que está havendo entre você e o Fernando, vocês brigaram?
Lucero: Não, mas a minha mãe e o meu irmão não aceitam nossa relação e agora eu tenho um cão de guarda que não me deixa nem chegar perto do amor da minha vida. (Olhos marejados).
Chantal: Já tem dois meses tudo isso e você não conseguiu contar pro Fernando ainda, não é?
Lucero: Não, não pude dizer que ele estava certo e que vamos ter um filho que é o fruto mais lindo e puro do nosso amor.
Chantal: Vou ajudar vocês a se encontrarem sem a presença do seu irmão e assim vocês poderão conversar. (Sorri).
Lucero: Obrigada, você é uma amiga de verdade, Chanty. (A abraça sorrindo).
Elas se abraçaram novamente e Lucero voltou ao serviço, quase no final do expediente ela passou mal e Fernando se preocupou.
Fernando: Você está bem, meu amor? (Preocupado).
António: Fica longe dela ou eu não respondo por mim, Colunga. (O encara).
António levou a irmã pra casa e ela se trancou no quarto.
Mama: Abre a porta filha. (Bate na porta).
Lucero: Vai embora, eu só quero ficar sozinha, mama. (Abraçada no travesseiro).
Mama não insistiu e foi embora, enquanto Lucero chorava trancada no quarto por tudo que estava acontecendo.