O tempo ia passando e Lucero já não suportava mais ficar de repouso, mas mesmo assim não saia da cama pensando no bem do filho.
Aninha entrou no quarto e deitou ao lado da mãe.
Aninha: Mamãe, posso dormir com a senhora? Quero te fazer companhia. (Sorri).
Lucero: Claro, meu anjinho. (Sorri).
Aninha deitou a cabeça com cuidado na barriga da mãe e acariciou.
Aninha: Eu te amo, irmãozinho, nasce logo e vem me alegrar ainda mais. (Beija a barriga da mãe e deita).
Lucero se emocionava com o carinho da filha pelo irmãozinho, enquanto a pequena dormia ao seu lado ela acariciava os cabelos da menina, Fernando ao chegar e ver as duas dormindo arrumou o sofá se deitou e logo dormiu, no dia seguinte a família inteira dormia e nem se quer acordou pro café da manhã, então Felipa não quis acordá-los, pela parte da tarde Fernando acordou tomou banho e saiu pra resolver alguns assuntos na aldeia, mais tarde Aninha acordou e beijou o rosto da mãe que acordou.
Aninha: Boa tarde, dormimos demais hoje, mas eu amei ter dormido com a senhora, foi bom demais, mamãe.
Lucero: É verdade e o seu papai até já saiu. (Sorri). Mas eu amei ter você dormindo comigo.
Aninha: Vou pedir pra vovó Lipa preparar algo pra gente comer. (Sai correndo).
A menina voltou com Felipa que trazia uma enorme bandeja cheia de coisas gostosas pra ela e a mãe.
Lucero: Parece tudo muito gostoso, assim vou ficar mal acostumada, pois tudo que você prepara é delicioso, Lipa. (Sorri).
Felipa: É meu dever cuidar de você e de toda família, minha menina.
Lucero: Obrigada por tanta dedicação e carinho, nós devemos muito a você.
Felipa: O amor de vocês é um grande pagamento pra mim.
Felipa se aproximou e abraçou Lucero de um lado, Aninha subiu na cama e abraçou a mãe do outro lado e assim Lucero se sentiu o amor delas por ela.
