O céu não era azul, ao menos não era como enxergava naquele dia.Os gritos me torturavam em meio ao silêncio ensurdecedor que pairava em meu universo.
Respira e inspira, o oxigênio queima como um ácido. Peito apertado, esperança, frustração.
Olhos fixados no horizonte.
Batimentos acelerados, mãos trêmulas, choro, desespero...
Fecho pela última vez os olhos. Este é meu último suspiro poético.
... Desculpe
é a
vida...