Prólogo

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Em um lugar longínquo e destruído,

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Em um lugar longínquo e destruído,

Surgiu dentre a relva um guerreiro agraciado.

Procurava por algo que salvasse seu reino corrompido,

Alguma coisa forte, para reerguer seu castelo acabado.

Dias e noites, ele procurava a fio

Pelo objeto sagrado mencionado na profecia,

Temia ser apenas um verso vazio

E almejava o poder que tal objeto trazia.

Estava tudo perdido,

Destruído, fracassado.

O guerreiro sentia-se enfurecido,

Por não encontrar o desejado objeto sagrado.

Depois de uma luta feroz,

Contra a natureza e os seres que nela habitavam,

O guerreiro viu-se com uma dor atroz,

Olhou para o céu enquanto seus sentidos se afastavam.

Como um raio de sol que surge na escuridão,

Vivendo aquela cena que o corroía,

Apareceu um mago, com bondade no coração.

Ele já sabia da tão falada profecia.

Trazia nas mãos um objeto brilhante,

Frondoso e que despertava curiosidade,

Entregou ao homem caído e, naquele instante,

Sua alma se reergueu com vivacidade.

- Vá e não se esqueça,

De colocá-la em um lugar resguardado,

Até que a chave, de ti, se compadeça,

E restaure seu reino mal afortunado.

O homem regressou e cumpriu a profecia,

À chave deu um lugar de destaque,

Daquela magia poderosa, todo reino sabia,

E por isso não temiam mais nenhum ataque.

Aquele guerreiro deixou descendência,

E naquele reino mais tarde surgiu uma família,

Que carregava do guerreiro a essência,

Principalmente o filho e a filha.

Mas nem tudo é um mar de rosas,

Eles não sabiam que alguém carregava uma fraqueza,

E sem estar preparada para ser a nobre mais poderosa,

Viu-se encurralada a pobre princesa.

A trama começa agora,

Mas antes, tenho algo de grande valia.

Para ingressar nessa trágica história,

Tens de conhecer as regras da magia.

Os Espinhos Do Trono {em Revisão} Onde histórias criam vida. Descubra agora