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39. passado, presente e futuro

Logo os dias se passaram, e Abbie voltou para casa. Queria que Tori voltasse com ela, mas a irmã não estava preparada. Precisava ficar só mais um tempo longe, ela tinha muitas perguntas, e algo lhe dizia que as respostas estavam perto.

Abbie precisou dizer aos pais que sabia onde Tori estava, mas que a irmã pediu para que ela não contasse; não fora nada fácil. A Srta. Griffin precisou impedir que o Sr. Griffin levasse o caso para o Ministério, e pediu para ele ter só mais um pouco de paciência com a filha.

Na hora do jantar, o silêncio fora ensurdecedor. Não havia o que conversar, o Sr. Griffin exigia que Tori voltasse para casa e Abbie insistia que a irmã devia ser deixada em paz. A Sra. Griffin sentiu-se entre a cruz e a espada, pois conhecia bem o gênio da filha. Ela sempre a lembrava muito de Cordelia...

No fim da noite, a Sra. Griffin limpava os pratos em sua cozinha, pensando em onde Tori estava, se estava segura... só queria que sua filha estivesse bem, onde quer que estivesse.

Perdida em seus devaneios, sentiu-se observada. Ela olhou pela janela em cima da pia, onde dava para a entrada da casa. Estreitou os olhos para um arbusto que mexia sozinho.

A Sra. Griffin suspeitava que fosse apenas sua imaginação. Talvez estivesse com a cabeça tão cheia de problemas que não conseguia se concentrar em mais nada, e estava querendo se distrair.

Para tirar sua dúvida, ela pegou sua varinha e foi até a entrada da casa para dar uma olhada. Abriu a porta, e com uma certa desconfiança, caminhou lentamente até o arbusto.

Só poderia ser a imaginação da Sra. Griffin. Não tinha nada ali.

De repente, ela pensou ser visto olhos acizentados no arbusto. Então, ela conseguiu ver a silhueta de um cachorro.

— Lumus! — ela ordenou para a varinha.

Um jato leve de luz saiu e ela apontou para o cachorro enorme de pêlos pretos que rosnava. Um sinistro.

O grande cachorro a observou. A Sra. Griffin sentiu que, apesar de que estava rosnando, ele não tinha intenção de machucar. Parecia, na verdade, assustado...

Foi quando seus olhos cinzas pareceram muito familiares para ela.

— Sirius? — ela perguntou.

O cachorro rosnou mais uma vez, se afastou e antes mesmo que ela pudesse pensar, ele já havia fugido. Seu coração estava acelerado e suas pernas fracas, parecia que iria desfalecer a qualquer momento. Afinal, o que ele estava fazendo ali? Ele havia vindo para falar com ela sobre Cordelia, ou sobre Victoria? E esperava que Sirius nem soubesse sobre Tori.

Ao virar-se para a porta da frente, notou que seu marido estava na porta observando-a levemente confuso. Ela não acreditava que ele tivesse visto Sirius.

PRANKS, TRICKS AND MISCHIEF • fred and george weasleyOnde histórias criam vida. Descubra agora