Capítulo cinco

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Hey, guys!!!!!!!!!!!!! Mais um capítulo pra vocês😊

Espero que gostem e boa leitura😊😉

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Depois que o café de Coulson chega, ele encara Natasha e começa a falar:

— Você já sabe o que tem que fazer, certo? — Natasha engole seco.

— Eu que tenho que decidir isso, Phil.

— Decidir o quê? — Davis pergunta, encarando a mãe.

— Nada, amor. Que tal vocês irem escolher um doce? Pode ser qualquer um — os olhos de Davis brilham, mas Kathrine continua séria.

— Por que você está expulsando a gente? — Kathrine pergunta com os olhos curiosos.

— Não estou expulsando vocês, estou oferecendo algo.

— Vamos, Kathrine, vamos escolher um doce. Pensa que você pode escolher qualquer chocolate — Davis fala, se levantando, e puxando a irmã.

— Isso é verdade — ela concorda com o irmão.

Quando os gêmeos já estavam longe o suficiente para não poderem ouvir a conversa, Coulson volta a se pronunciar:

— Quando você vai contar pra ele? — Natasha respira fundo para poder começar a conversa.

— No meu tempo.

— Não, Natasha, você já está aqui, só basta contar.

— Você me chantageou.

— Foi o único jeito.

— Você não entende, Phil? Eu não sei como eu conto isso pra ele.

— Você que causou essa bola de neve, Natasha, agora aguente.

— Eu sei...

— Bem, se você já sabe, é só contar.

— Não é tão fácil assim, Phil.

— Torne fácil.

— Eu...

— Eu te dou uma semana para contar pra ele, senão eu mesmo conto e, pode ter certeza, que vai ser pior.

— Você não faria isso.

— Eu faria, sim, Natasha. Eu nunca devia ter concordado com isso.

— Mas concordou.

— Foi um erro. O Clint não merece não saber disso.

— Eu... — Coulson volta a interrompe-la.

— Uma semana, se em uma semana o Clint não aparecer louco falando que é pai, eu vou contar.

— Eu vou tentar.

— Você não vai tentar, você vai fazer.

— Você não pode me obrigar.

— Não, como você mesmo disse: eu estou te chantageando.

— Te odeio, Coulson.

— Igual criança quando fala que odeia a mãe, assim eu aceito.

— Eu não vou te responder.

— Fale, Natasha, você vai se sentir melhor.

— Não vou, não.

— Vai, sim. Tchau, Natasha.

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