Capítulo X

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Paro em sua frente e ele observa minha mão segurar o zíper do vestido e começar a descer. Conforme vai descendo meus seios se libertam e em seguida todo o vestido está aberto. Tiro a peça e deixo que caia no chão.

-Você está me deixando muito excitada, Patrick. Essas marcas, esse pau preso na argola e pingando, vou ter que fazer algo em relação a isso.

Ele arfa e me olha, mas permanece calado. Me viro e dou alguns passos até a poltrona, me abaixo com as costas retas para pegar o bullet e me sento com a perna direita escorada em cima do apoio do braço. Ligo o vibrador e passeio com ele por meios seios, desço devagar até chegar em minha buceta molhada. Começo a sentir a vibração em meu clitóris e encosto a cabeça para trás por longos instantes.

-Ahhh, Patrick! Um aparelhinho com pilha pode ser melhor que um pau, sabia?

-A senhora está dizendo isso sem ter sentido o meu.

-Ah, está dizendo que estou errada? Sua senhora está errada, Patrick? Pergunto enquanto me levando e caminho até ele.

-Não, senhora. Desculpe! Não quis dizer isso, senhora.

-Que pena, menos dois pontos para você! É melhor controlar sua boca e agora vai precisar controlar seu corpo também, pois se acha que estou errada vai ver que não preciso do seu pau.

Ele abre um pouco mais os olhos como quem espera algo acontecer, colo meu corpo ao dele e fico com uma perna em cada lado de seu pau, de forma que o sinto pulsar entre minhas coxas.

-Eu vou tirar a corda da sua boca, mas não está autorizado a falar e muito menos a gemer. Não quero ouvir som algum saindo daí, entendido? Digo dando um tranco nas correntes dos mamilos e ele responde em meio a um leve pulo.

-Sim, senhora.

Desfaço o nó e solto a corda no chão. Coloco o bullet em cima do pau, próximo da base e o equilibro encaixando em meu corpo, sinto a cabeça do pau em minha bunda e sorrio internamente com o controle que ele precisará ter. Com a mão direita puxo a corrente que prende a argola no pau e mantenho firme na posição para que o bullet não caia e assim começo a me masturbar. A mesma vibração que eu sinto e que começa a me deixar mais molhada a cada instante, ele também sente e posso ver todos os músculos do seu rosto se contraírem.

-Daqui para frente você nunca mais vai gozar sem minha autorização.

-Sim, senhora.

Patrick on

Nunca fui castigado antes, mas com certeza esse é o pior que poderia ter sofrido. A mulher que eu tanto quero sentir está com o corpo encostado ao meu, se esfregando em um vibrador colocado em cima do meu pau e conforme ela se posiciona para sentir o bullet, meu pau se mexe entre suas coxas e roça sua bunda, num tesão insuportável. Desde que entrei nesse quarto estou a ponto de explodir e agora com esse contato está quase impossível, mas não posso desobedecê-la. Tento manter o pensamento em qualquer outra coisa, mas os sons de prazer que ela começa emitir próximo a meu ouvido não me deixam distrair.

-Ahhh, Patrick. Vou gozar em cima do seu pau, mas não por causa dele, viu como as mulheres não precisam de um pau?

Ela está me testando de todas as formas, não vou cair na provocação dessa vez, meu ego está sendo punido e não somente meu corpo.

-Sim, senhora.

Sinto meu pau ser puxado pela corrente e ficar ainda mais rente a sua buceta com o vibrador fazendo seu trabalho. Não sei por quanto tempo mais irei aguentar, posso gozar a qualquer momento.

Submisso Proibido (em revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora