Banheiro +18

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                           Alícia

Os dias se passaram e já estávamos em casa novamente, quando aceitei me casar com Dylan eu não achei que meu pai forçaria isso em mais ou menos um mês.
Emma : Qual cor dos panos de mesa?
Eu : Mãe eu não sei.
Me joguei na cama respirando fundo.

Flashback on

Eu : O que está fazendo?
Digo quase com um sussurro.
César : Não fala nada.
Ele fechou a porta e foi ali que meu mundo virou de ponta a cabeça e ele começou a me beijava enlouquecidamente, passando sua mão pelo meu corpo e eu podia sentir o meu membro tão duro e aquilo me deixava sem ar.
Sua mão direita correu para meus cabelos prendendo-os e sua mão esquerda tocou minha cintura. Seu corpo pressionou o meu contra a parede e eu soltei um gemido enquanto ele me beijava.

Flashback off

Emma : Você estava fazendo aquilo de novo, Alícia você precisa ter foco eu não consigo sozinha.
Eu : Eu não quero nada disso mãe.
Emma : Você que aceitou se casou.
Eu : Não em um mês.
Emma : Seu pai decidiu essa data porque ele percebeu aquele abraço inesperado entre vocês.
Eu : Eu tinha passado por muita coisa e eu só queria..
Eu tentava procurar algo pra dizer.
Emma : Só queria abraçar a pessoa que você ama.
Eu : Amor? Não.
Emma : Eu vejo nos seus olhos..
Dylan : Oi? O que estão fazendo?
Dylan abre a porta de uma vez.
Eu : Que susto.
Emma : Preparando umas coisas do casamento.
Eu : Onde você estava?
Dylan : Com o seu pai.
Eu : Amanhã eu vou voltar pra empresa.
Emma : Não, você precisa ir no centro pra gente ver sobre o cardápio do casamento.
Eu : Eu vou depois do serviço.
Dylan : Não precisa ficar nervosa.
Revirei os olhos e fui pro meu quarto e me deitei na cama, precisava dormir amanhã eu estava decidida a ir pra empresa e ver o César depois desses dias era o que eu precisava.
Sinto a mão do Dylan envolver na minha cintura e então seguro a mão dele.
Eu : Dylan..
Dylan : Nem me beijando você está mais.
Eu : Eu preciso de um tempo ok.
Dylan : Logo estaremos casados e eu preciso fazer sexo com a minha mulher.
Fiquei calada e tudo que eu queria naquele momento era mandar ele ir se fude e correndo pro terraço e esperar o César ir atrás de mim e sentir o toque dele novamente.
Respirei fundo e me lembro da Ashley grávida e aquilo acabava comigo, não posso esperar uma família, não posso.
Eu repetia isso pra mim mesmo todos os dias quando pensava nele.

(...)

Acordei bem cedo, tomei um banho e me arrumei e sair antes da minha mãe e do Dylan acordar e antes de ir pra empresa passei no terraço e olhei o sol nascer, eu precisava daquilo.
Eu : Bom dia sol..
Sinto o sol tocar no meu rosto e eu amava aquele lugar, aquele sentimento, aquela energia.
Fui pra empresa e peguei um trânsito horrível no caminho e percebi que já estava atrasada.
Quando cheguei a Joy sorriu ao me ver.
Joy : Seu pai disse que não sabia se ia voltar a vim.
Eu : Ficar em casa é horrível.
Sorrio de volta pra ela e fui até a sala do meu pai, abrir a porta estava todos em reunião.
Eu : Me desculpa eu..
Alan : Você veio.
Meu pai sorrir e percebo o olhar do César queimar sobre mim.
Eu : Vou está na minha sala.
Sorrio e fecho a porta novamente.

Alan : Você vai ficar na cidade então?Diz meu pai entrando na minha sala.
Eu : Depois do casamento? Acho que não.
Alan : Filha você sabe que pode me contar qualquer coisa.
Olhei um pouco assustada pro meu pai.
Eu : Não tenho nada pra contar pai.
Alan : Você está feliz?
Eu : Eu? Feliz?
Joy : Senhor uma ligação na sua sala, sua esposa.
Alan : Estou indo.
Quando meu pai saiu a Joy apareceu na porta e disse.
Joy : Pode me ajudar com negócio no banheiro?
Eu : O que?
Joy : Problema de mulher.
Eu : A! Claro.
Me levantei e fui em direção do banheiro com ela e quando chegamos na porta do banheiro.
Joy : Esqueci minha bolsa, espera aqui.
Quando ela se afastou sinto uma mão me puxar pra dentro do banheiro.
Eu : Me solta!!
Digo assustada, eu andava sempre assim depois daquilo com os caras.
César : Ei? Sou eu.
Ele me soltou ao perceber minha reação.
Eu : Você armou isso com a Joy? Fala sério César.
Me viro pra sair e ele me coloca de frete pra ele de novo.
César : Foi o único jeito de encontrei de falar com você.
Eu : Você tem 5 minutos.
César : Casamento? Você tá brincando comigo?
Eu : Sua mulher está grávida, deveria estar pensando nisso.
César : Eu sei que sempre vou ter uma ligação com ela por causa da criança mas eu não consigo tocar nela mais, não consigo beijar ela, eu só quero você Alícia.
Ele fecha os olhos e encosta o nariz no meus cabelos e respira fundo, me fazendo fechar os olhos e ele aproveitou esse momento e envandiu meus olhos com os deles e me beijou com desejo.
Eu : Seus cinco minutos acabaram.
César : Foda se os cinco minutos.
Eu : César..
Digo enquanto ele beijava meu pescoço.
Eu : Eu vou me casar.
Ele me olhou nos olhos e com aquelas mãos enormes apertou meu queixo com uma puta força.
César : Você é minha.
Eu fiquei vidrada naquela boca e naquela mão me apertando, esperava enlouquecidamente para que ele me beijasse.
Ele passou a mão pela minha cintura e com uma única volta me colocou de costas com a cara contra a porta e sussurrou no meu ouvido.
César : Vou te lembrar quem faz seu corpo tremer.
Fiquei alguns minutos imóvel controlando a respiração, mas com a calcinha toda molhada. Colocou minhas mãos para cima segurando o suporte de toalha, me fazendo ficar nas pontas dos pés. Desceu a mão pela minhas costas, apertou minha bunda que me fez soltar um gemido baixo.
Ele tirou minha blusa e a minha calça e logo depois o meu sutiã.
Passou a mão por baixo da minha bunda e abriu minhas pernas e a parte interna das coxas estavam molhadas de tanto desejo e eu praticamente estava implorando para que ele me fudesse ali o mais rápido possível mas o que aconteceu foi bem diferente de repente ele colocou os dedos molhados na minha buceta e eu arrepiei toda.
Até que eu sentir seu membro estava muito duro ele colocou bem devagarinho e logo aumentou o ritmo e então me virei de frente pra ele beijei o pescoço dele, pois não podíamos fazer muito barulho.
Ele olhou para mim sorrindo de satisfação e me beijou ardentemente, acariciou e lambeu o meu corpo inteiro como se dependesse de mim para saciar a sua sede. Ele era incrível, eu estava adorando tudo aquilo, ele ali comigo, totalmente disponível para mim.
Gozei!
Ele continuou dentro de mim, se movimentando e acariciando meu corpo, eu estava esgotada, mas ainda com tesão, desejando aquele pau duro dentro de mim cada vez mais fundo. Nesse ritmo, não demorou muito e eu gozei novamente e ele junto comigo.
Sentamos no chão cansados e eu em seu colo, coloquei minha cabeça no ombro dele e ele enfiou a mão no meu cabelo e beijava minha bochecha.
César : Eu não vou deixar você se casar.
Ele beijava minha bochecha e me dava selinhos, eu queria ficar ali pra sempre mas eu me lembrei da conversava dele com Ashley no hospital e eu me lembrei do bebê.
Eu : Essa foi a última vez.
Me levantei, vestir minha roupa ele vestiu também mas não queria me deixar sair.
César : Você não vai casar com ele.
Eu : O que vai fazer? Dizer que quer ficar comigo no casamento? Na frente do meu pai?
César : Eu..
Eu : Vai terminar com sua esposa grávida?
Ele fica calado e me olha.
Eu : Foi o que eu imaginava.
Quando fui sair ele me segurou no braço e me fez olhar pra ele.
Eu jurei que naquele momento aquelas três palavras iam sair da boca dele mas ele simplesmente me soltou, respirei fundo e sair daquele banheiro.
Alan : Ei querida? Tudo bem?
Eu nem tinha percebido que estava chorando.
Eu : Vou resolver as coisas do meu casamento e não vou voltar a trabalhar pai, eu sinto muito mas eu não consigo.
Meu pai me puxou e me abraçou forte.
Alan : Me conta o que está deixando você triste e eu resolvo.
A pai se você soubesse eu que iria deixar você triste mas o mesmo tempo eu queria gritar pro meu pai o quanto eu estava amando o melhor amigo dele.

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