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Helena: Amor e se alguém vê?

Andrew: Ninguém verá... estamos sozinhos aqui - sorriu safado, sem deixar de lhe massagear - continua assistindo o filme.

Helena: E como faço isso André, por Deus... eu sei que não vou conseguir não gritar - ela fechou os olhos, gemendo alto.

Andrew: Autocontrole Elle - a penetrou lentamente - consegue?

Helena: Acho que não... André - ela gemeu baixo, apenas para ele ouvir... pegou o casaco que estava vestida e colocou por cima das pernas de ambos... sua mão também passeou pela coxa dele e pela frente da calça - e você? Tem?

Andrew: Vai me fazer infartar? - mordeu os lábios - sabe que vou fazer pior - começou a entrar e sair lentamente de seu íntimo.

Helena tremeu dos pés a cabeça. Ela sorriu de lado, meteu a mão dentro da calça dele e pegou em cheio.

Helena: Eu também posso fazer ficar difícil para você - ela moveu com força.

Andrew: Por que não vamos para outro lugar? - pressionou seu clitóris, a fazendo gemer.

Helena: Para onde?- ela olhou tudo ao redor, não tinha quase ninguém... estavam afastados e o cinema escuro fazendo muito barulho... ela estava revirando os olhos, de tanto prazer que sentia - André... sei que é errado, mas... humm - ela gemeu mordendo a orelha dele e movendo a mão mais rápido ainda.

Andrew: Errado é não aproveitar a vida - mordeu os lábios - vamos para um hotel... podemos ficar só nós dois... aaah Elle - gemeu sem controle.

Helena se assustou e retirou a mão de dentro da calça dele.

Helena: Seus filhos vão te matar e me matar também... mas vamos... vamos sair daqui, porquê duvido que vá desistir fácil da idéia... e como vai fazer para sair assim? - ela apontou para a gigante ereção que ele tinha no meio das pernas.

Andrew: Ninguém vai nos matar... quero ficar com você meu amor - a puxou para um beijo - isso é tudo culpa sua - sorriu - me empreste seu casaco... darei um jeito e vamos sair.

Helena retirou a mão dele de onde estava, deu o casaco para ele e saiu puxando ele pela mão, antes que alguém visse o que faziam com tanta empolgação.

Longe dali...

Heriberto: Ela não vai fazer... ficará tudo bem... isso vai acabar... já está na hora.

Victoria beijou os lábios dele. Sabia que não era tão simples assim, que se Bárbara tinha se mostrado era porquê estava pronta para qualquer coisa.

Heriberto retribuiu o beijo, acariciando seu rosto. Amava aquele mulher mais que tudo e faria tudo para ter paz, para lhe deixar em segurança.

O almoço chegou e eles comeram calados. Victoria temia o desfecho dessa história. Ela tremia só em pensar no que aconteceria. Nos olhos e nas palavras de Bárbara continham um veneno, que era difícil não se aprovará. Ela já tinha tentado matar a filha dos dois, isso significava que ela não temia nada.

No shopping...

Helena: Não pensei que era esse tipo de filme que queria me levar... André...- ela falou envergonhada - por que não dispensamos o motorista com as coisas e vamos?... humm... para um motel - ela tinha todo o rosto tingido de vermelho forte.

Andrew: Amor - a olhou - me desculpa... se quiser podemos ver outro filme e eu prometo me comportar... mas vejo que quer se aventurar comigo - riu safado - posso mandar ele nos deixar lá e depois resolvemos como voltar... não posso dirigir.

Te Amo y Te Amo - Victoria y Heriberto (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora