capítulo 11- seguranças

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O tio Eduardo é dono da melhor empresa de segurança, e eu vim em busca de ajuda, ele é o único que pode me ajudar.
- bom dia tio Edu.
- bom dia princesa, desculpe pelo ocorrido na recepção.
- tudo bem, você sabe que eu não me importo com isso.
- vamos ao que interessa criança, sei que veio em busca de seguranças e aqui só tem os melhores.
- o Senhor não perde tempo mesmo
- aqui estão as fichas dos 5 que eu achei melhores para você.
- obrigada
Dei uma olhada nas fichas e amei todos com uma vasta experiência, já decidi que eu ficarei com todos.
- gostou desses criança?
- sim, eu ficarei com todos eles.
- sabia que você iria gostar, venha irei lhe apresentar a eles.
Seguimos por muitos corredores e chegamos a uma sala de treinamento estilo militar.
- senhores prestem bastante atenção. Aqui na frente o nome que eu chamar fará a segurança da senhora Gomes, entenderam.
- sim senhor.
Nossa eles são bem treinados e não demorou muito ele estava chamando os seguranças pelo nome é um a um iam se apresentando.
- Lucas Aquino, Rodrigo Silva, Marcelo Vieira, Débora Nascimento e Christian Maldonato. A partir de agora vocês farão a segurança da senhora Gomes, cuidem dela como se fosse uma irmã de vocês, ela dará as instruções na empresa dela.
- bom dia, gostaria que vocês fossem para minha empresa as 7 em ponto, não aceito atrasos e muito menos traição. É tudo que falarei no momento, perguntas?
- teremos um lar?
- qual o seu nome por favor
- meu nome é Débora
- sim, Débora vocês vão ter uma casa a empresa tem um condomínio para funcionários que não tem onde ficar.
- teremos que pagar aluguel?
- nome
- Christian, senhora
- não, a empresa se responsabiliza por isso, as únicas coisas que vocês teriam que se preocupar é com a alimentação e vestimenta. Quando estiverem trabalhando quero que usem terno apenas isso. Algo mais?
- não senhora.
- bom, o resto passarei amanhã na empresa. Senhor Eduardo obrigada pela ajuda.
- senhora Gomes, temos que conversar agora.
- sim senhor.
Voltamos pelo extenso corredor eu falo sério se estivesse sozinha eu teria me perdido.
De volta a sua sala fui logo falando
- senhor, eu sei que quer saber por que eu preciso de segurança, bom eu estou sendo alvo de alguém, eu tenho minhas suspeitas só que nada confirmado.
- eu irei lhe ajudar pequena, nada vai te ocorrer.
- obrigada por tudo e por cuidar de mim desde pequena.
- você é uma filha que eu nunca tive Ally.
- e você sempre será meu segundo pai.
- obrigado.
Sai de lá as pressas tenho que almoçar e nada melhor que um bom prato de escondidinho do melhor restaurante caseiro da vovô Ana. Partiu almoço e depois reuniões.
- tia Ana, você tem escondidinho aí?
- pra você eu sempre terei, acabou de sair do fogo.
- um cheirinho já me deu água na boca.
- você sempre fala isso
- é eu sempre estou certa
Ela me serviu eu comi e sempre que venho é a mesma coisa
- e o namorado?
- você sabe que eu não tenho
- cuidado menina ele está perto de você, só que seu coração já tem outro só não sabe ainda.
- vovô, você sempre fala coisas assim. Eu não te entendo.
- você não me entende agora, lá na frente você vai saber.
- espero que demore muito, preciso ir muitos beijos.
Essas coisas que ela fala sempre me deixam nervosas. Até parece que ela entende da minha vida melhor do que eu. Enfim cheguei na empresa e já fui levada a sala de reuniões.
- senhores boa tarde
- boa tarde
- em pauta sobre essa festa de natal, você pretende mesmo fazer?
- sim e creio que esteja tudo pronto.
- sim senhora, todos os convidados confirmaram presença.
- ótimo, e o bufê?
- eles aceitaram fazer com  a condição de ganhar um extra.
- senhores?
- daremos.
- então pode fazer a oferta.
- temos que ver sobre os presentes?
- eu já me encarreguei disso senhora Albuquerque, todos os presentes quem entregará serei eu.
- espero que sejam de qualidade.
- se são ou se não são cabe a mim decidir. Reunião encerrada
E assim foi meu dia, com duas reuniões sobre finanças e vestidos.
Dois dias para a festa de natal e o meu vestido está pronto, nada vai dar errado, era o que eu pensava

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