Jaded -Love In Jungkook;;🐾

Capítulo 10

Genteeee, hoje é o niver de uma amiga army nossa. Esse capítulo aqui foi feito meio que como um especial para ela. Então quem ler isso aqui, por favor, vão lá no perfil da farmytata e a desejem parabéns pelo aniversário.

Foi isso. Espero que gostem do capítulo. Byeee.

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Uma notificação em seu celular chamou a atenção de Jimin para o aparelho que repousava ao seu lado enquanto ele escovava os dentes. Um sorriso logo foi posto ali ao ver a do que se tratava.

Delícia de sexy man:
Bom dia, querido. Está voltando para mim nesse exato segundo?

Jimin:
Me desculpe, querido, mas não. Estou escovando os dentes para começar o dia.

Delícia de sexy man:
Poxa...eu havia acordado tão animado com essa ideia. Por favor, Jimin, venha para casa hoje. Eu mesmo posso ir te buscar.
Não me faça ficar mais um dia sem você. Eu estou enlouquecendo.

Jimin mordeu os lábios. Ele queria dizer sim à Jungkook. Como queria. Ele estava tão animado para voltar para Homeland. Estava tão animado para ver seu canino novamente. E, ainda por cima, estava animado para conseguir dormir novamente. Ele só queria poder ir para casa ver aquele pedaço de mal caminho que o estava dando bola.

Ele suspirou, sabendo que isso não seria possível, e mandou um pedido de desculpas para Jungkook antes de começar a enxaguar a boca.

Ele logo tomou suas coisas em mãos e desceu as escadas, encontrando seu pai já sentado à mesa da cozinha enquanto acariciava os animais babões. E quando ele o viu, logo tratou de perguntar:

-Por que os deixou dormir aqui dentro?

Jimin queria bem retardar aquela conversa. Sabia que o pai não perguntara aquilo por maldade, já que ele mesmo vivia os colocando para dormir dentro de casa, então mentir seria algo mais prático. Mas, céus, ele odiava mentir. Não condizia com o Jimin verdadeiro. E aquilo era horrível demais. Ele sabia que no lugar dele, ele odiaria receber tal coisa. Jimin praguejou baixinho antes de chamar o pai com a cabeça para o sofá na sala de estar.

E quando ambos estavam devidamente sentados e relaxados, Jimin abriu o bico.

-Ontem, depois de dois minutos que você saiu, Angria percebeu a presença de uma pessoa que estava olhando para a nossa casa. Ele estava pronto para acabar com a pessoa, mas ela apenas riu e saiu andando pela escuridão. Ela estava de olho na nossa casa, papai, e eu fiquei com medo que voltasse enquanto estávamos dormindo e machucasse-os.

O pai franziu as sobrancelhas, o rosto retorcido em uma careta.

-Alguém estava observando nossa casa? E você não me acordou para avisar? Tem ideia do quão perigoso isso é?

Jimin revirou os olhos enquanto reputava fundo para não perder a paciência com o pai.

-Não comece. São apenas nove da manhã.

-Viu o que eu estou dizendo? Você não tem proporção das coisas. Tudo para você é algo simples que pode ser resolvido em segundos. Isso não é simples, Jimin. Poderíamos ter sofrido um ataque.

-E foi por isso que eu coloquei Angria e Kiki aqui. Eles estavam perto da porta par que pudessem sentir o cheiro da pessoa e latir, e então eu acordaria e resolveria o assunto. Eu dormi com uma arma ao lado do meu travesseiro, pai, e você sabe que eu tenho sono leve como uma pluma. Qualquer coisa me acorda. Estava tudo sob controle. Além do mais, não há nada que você poderia fazer. Eu sei que daria uma de doido e ficaria acordado a noite toda rondando a casa com Angria.