𝐃𝐨𝐧'𝐭 𝐲𝐨𝐮 𝐜𝐚𝐥𝐥 𝐡𝐢𝐦 𝐛𝐚𝐛𝐲
Cher Brunet, uma jovem de vinte e um anos, está no último semestre da sua faculdade de Letras, vive na agitada cidade de Paris, capital da França. Cher vive uma vida tranquila, vai para a faculdade e está se...
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15 décembre 2016; jeudi
AS MÃOS grandes e ágeis dele percorrem todo o meu corpo, cada toque me arrepia numa intensidade, é como uma viagem da Terra à Lua em segundos, ele sabe certamente onde e como me tocar, ele sabe o jeito de me deixar louca.
— Você sabe ser gostosa — ele diz.
Eu já não tenho controle das minhas ações, as minhas pernas estão bambas e a gente nem começou. As mãos dele dançam e eu só acompanho o ritmo. Cronometro cada segundo e guardo na memória.
Primeiro ele usa a boca e beija todo o meu pescoço, com uma das mãos ele acaricia o meu seio, com o bico do mesmo já enrijecido. Ele desce os beijos para os meus peitos e chupa cada um deles, fazendo o meu corpo se contorcer de prazer. Ele fica alguns minutos apreciando os meus seios até que desce os beijos pela barriga e cintura. Não deixa nenhum milímetro do meu corpo sem estar em contato com a sua boca.
O meu corpo implora pelo dele, mesmo assim, me contenho e aproveito cada segundo que pode ser o último.
Com uma delicadeza desnecessária, ele tira a minha calcinha preta de renda, que já está completamente molhada.
Ele dedilha pela minha vagina e pelos meus lábios. Abre a boca e chupa os próprios dedos, logo usa os dedos dentro de mim, massageia o meu clitóris e em alguns minutos já não consigo me controlar, a minha respiração está ofegante. Ele começa a usar a língua dentro de mim, cada movimento rápido tira a minha alma do meu corpo. Como se não bastasse o efeito da língua, quase me fazendo gozar, ele coloca dois dedos dentro de mim e começa os movimentos, ainda com a língua no meu clitóris, me chupando.
São muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo e muito prazer no mesmo ponto, logo sinto a minha vagina arder e explodir de prazer, sinto o meu orgasmo e as pernas tremem, meu líquido escorre e ele passa a língua pela região. Nesse momento eu já não sei reagir. Ele me olha e dá um sorriso de canto, satisfeito.
Ele se aproxima de mim, beija o meu pescoço de leve e eu inverto as posições. Ele ainda está de boxer, mas claramente está duro, é visível. Dou um sorriso malicioso, desço os beijos pelo peitoral dele chego na extremidade da boxer, me impressiona ele estar tão excitado ao ponto de ver por cima da roupa.
Puxo a boxer e ele tira a mesma.
Sempre fico impressionada com o tamanho, mas não me deixo abater.
Seguro o mesmo, comprido, grosso e pulsante, com as veias marcando e a cabeça rosada. Sinto vontade de colocar a boca logo de cara e ter ele em mim, mas mantenho a provocação, uso um pouco da saliva e começo a masturbar ele, com movimento ora rápidos ora lentos, fazendo ele gemer e eu sentir seu pênis latejando na minha mão.