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S/n p.o.v

Já estávamos a quase uma semana treinando, aquele coronel nojento chegou em Nathan e falou:

Coronel: Eles já poderiam enfrentar os hwarang-do, né?

Nathan: não, eles não conseguem nem sequer segurar uma arma, imagine lutar contra os hwarang-do.

Coronel: mas já era pra eles estarem prontos em questão a isso.

S/n: não era não, se eles não sabem ser ágeis mesmo a gente os treinando o dia inteiro, não sabem ficar na postura certa, você acha que em uma semana se consegue fazer milagres?

Coronel: não te dei permissão para falar.

S/n: E precisa, acho que não, porque se não eu seria um robô, não um ser humano.

Coronel: está mais para uma aberração -sussurrou.

S/n: Acho que alguém aqui está com vontade de ser morto, mas se ficar me irritando, matarei aqui mesmo, não me importa as consequências -falei olhando na direção do Coronel.

Que vontade de matar ele, que raiva, fiquei o mais longe que pude para não ceder a raiva dentro de mim e o matar, Nathan foi até o ponto aonde estava alguns alvos para atirar, ficou na frente de um deles e ordenou que um dos coreanos atirasse nele se não, o mataria, todos a minha volta -os que entendem nossa língua pelo menos- riram de Nathan, achando que ele não seria capaz até que ele atirou.
Acabou acertando o chapéu do coreano, que se assustou e começou a colocar a pólvora dentro da arma, todo atrapalhado e atirou, mas nem se quer passou de raspão em Nathan, que apenas olhou para o coronel Benjamin e depois chegou perto de mim após o coronel e "seus cachorrinhos irem atrás".

S/n: Ele é bem maluco, gostei ainda mais dele.

Nathan: S/n, será que posso falar com você a sós? -Nathan sussurrou

S/n: Claro, vamos por aqui.

Levei ele para um canto mais calmo e sem ninguém por perto, ele sentou em um banco que tinha ali, respirou fundo e começou a falar:

Nathan: Teremos que lutar contra os hwarang-do amanhã, estão nos obrigando, principalmente você, pois se não sua irmã seria morta.

S/n: eu ainda não entendo o que eles querem tanto em mim? Posso te falar uma coisa?

Nathan: pode.

S/n: lembra aqueles índios americanos que você foi obrigado a matar?

Nathan: Sim, mas não queria falar sobre isso -com o olhar triste.

S/n: calma, é bem rápido.

Nathan: ok, pode continuar.

S/n: eles eram a minha única família, pois minha mãe biológica foi morta pelo meu pai, porque ele descobriu que ela era uma híbrida e depois tentou me vender, mas alguns índios não deixaram e me pegaram para criar, até que eles foram mortos e só sobrou eu e a minha irmã, a Angel.

Nathan: Me desculpa por ter feito isso com eles.

S/n: tudo bem, eu sei que você não queria, da para ver pelo seus olhos e os batimentos do seu coração.

Nathan: mas porque contou isso pra mim?

S/n: Você é o único que eu confio daqui, pelo menos, você é sincero e não mente pra ninguém o que sente.

Nathan: Obrigado e você é a única daqui que pelo o que percebi também posso confiar.

S/n: entendo, agora tenho que ir, tchau Nathan.

Nathan: tchau, S/n.

Sai de lá e fui para os dormitórios, teria uma longa manhã, então teria que estar preparada, Angel estava toda hora falando que iria comigo:

Angel: eu vou com você sim.

S/n: tá doida, você quer ser morta?

Angel: estou sentindo que não vai acontecer algo bom.

S/n: não, você vai ficar aqui e me esperar, vou voltar, calma.

S/n: não, você vai ficar aqui e me esperar, vou voltar, calma

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Angel p.o.v

Se ela acha que vou esperar ela, está totalmente errada, eu vou, nem que seja escondida na bolsa dela, ótima idéia, meu esconderijo será a bolsa dela.

Everything happens for a reason || Jung HoseokOnde histórias criam vida. Descubra agora